Hoje, apresentação de áudio visual é amplamente utilizada em escolas e empresas. Ela envolve a platéia e torna a aprendizagem mais eficaz. Então, o que faz uma apresentação áudio visual bom? Neste artigo, permitam-me compartilhar com você algumas dicas para preparar uma boa apresentação: 1.
Hoje, apresentação de áudio visual é amplamente utilizada em escolas e empresas. Então, o que faz uma apresentação áudio visual bom? Neste artigo, permitam-me compartilhar com você algumas dicas para preparar uma boa apresentação:
1. Ter o direito de áudio visual (AV) equipamentos. AV equipamentos como plataforma e iluminações irá ajudar a sua apresentação e torná-lo mais impactantes. Você não precisará comprar estes equipamentos, como você pode
facilmente alugar-los de empresas de aluguer AV. Uma coisa a notar é que você deve se certificar de que ele é adequado para o tamanho da audiência.
2. Use um projetor profissional e tela para projeção mais clara. Se você projeto em uma parede, ele irá distrair o público e fazê-los perder o interesse com facilidade. Ao utilizar uma tela adequada e projetor, que vai fazer você olhar mais profissional e aumentar o impacto de sua apresentação.
3. plano sempre. Se você não planear, você planeia falhar. Planejando a semana os detalhes antes do evento real é crucial se você deseja oferecer uma boa apresentação.
4. Pratique a sua apresentação. Leia o material sujeito e ensaiar a sua apresentação. Isso vai fazer você se sentir mais confiante quando você fala na frente de seu público no próprio dia.
5. Não presentes por muito tempo. O tempo de atenção de seu público é limitado. Sua apresentação não deve durar mais de 30 minutos cada sessão. Se você estiver executando um workshop de duas horas, certifique-se que você dá a seu público uma pausa a cada 30 minutos.
6. Mantenha tudo simples e organizar a sua tecnologia. No próprio dia, você deve se concentrar em sua apresentação e não lidar com tecnologia. Ele irá distrair você e seu público.
7. Pegue uma garrafa de água com você. Sua garganta pode ficar muito seca, quando você fala por longas horas. Uma garrafa de água virá a calhar.
8. Se vestir bem. A primeira impressão é muito importante. Se você se vestir bem, você vai olhar mais profissional aos olhos do seu público. Além disso, você deve usar um calçado confortável como você vai se deslocar com freqüência.
Se você não tem os equipamentos direito, você pode comprar ou alugar os de áudio empresas visual. Minha sugestão para você é que se você não apresentam, muitas vezes, alugando os equipamentos será a melhor opção. Você pode encontrar uma lista das empresas de áudio visual do Google ou através de seu diretório local como Páginas Amarelas.
Agência de Notícias sobre instituições, projetos e programas sociais, culturais e ambientais.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Planejamento de Negócios - os principais passos para Seu Melhor Plano de Negócios
Planejamento é o elemento mais vital do sucesso. É um mito comum que os homens não o plano e, eventualmente, presa que em sua busca pelo sucesso. Por que nós não o plano? Há uma infinidade de outros aspectos complexos e integrante do planeamento que parecem nos escapam no processo de planejamento. Por que nós não o plano? Há uma infinidade de outros aspectos complexos e integrante do planeamento que parecem nos escapam no processo de planejamento. Ao compreender esses pilares do planejamento, podemos achar que os resultados vêm longe e, eventualmente, o sucesso torna-se predominante.
Planejamento envolve a análise e insight. Se você precisar entrar no negócio, você precisa de um plano que seja abrangente e que se concentre em seus objetivos ao invés de incentivos da idéia. Duas você precisa ter um plano que se baseia na prática, em vez de presumir projeções. Quando você tem algumas orientações que você praticamente colocar no lugar, é uma garantia para o sucesso e que o ajuda a aprender a cada passo do seu processo de negócio que possam causar constrangimento.
Como tal, estes guias mantê-lo focado na obtenção de ao invés de tentar alcançar o que é que a maioria de nós nos encontramos diante. Finalmente, o sucesso do negócio tornaram-se muito possível se o plano de ação é bem compreendido. Planejamento também envolve o uso do senso de direção como a força motriz da sua empresa. Se você tem uma meta, entusiasmo e uma movimentação para conseguir as coisas, o plano será sempre possível implementar e realmente você vai conseguir tudo o que está incluído e ficou em seu plano de negócios. Esta é a sua melhor aposta para o planejamento com sucesso nos negócios.
Planejamento envolve a análise e insight. Se você precisar entrar no negócio, você precisa de um plano que seja abrangente e que se concentre em seus objetivos ao invés de incentivos da idéia. Duas você precisa ter um plano que se baseia na prática, em vez de presumir projeções. Quando você tem algumas orientações que você praticamente colocar no lugar, é uma garantia para o sucesso e que o ajuda a aprender a cada passo do seu processo de negócio que possam causar constrangimento.
Como tal, estes guias mantê-lo focado na obtenção de ao invés de tentar alcançar o que é que a maioria de nós nos encontramos diante. Finalmente, o sucesso do negócio tornaram-se muito possível se o plano de ação é bem compreendido. Planejamento também envolve o uso do senso de direção como a força motriz da sua empresa. Se você tem uma meta, entusiasmo e uma movimentação para conseguir as coisas, o plano será sempre possível implementar e realmente você vai conseguir tudo o que está incluído e ficou em seu plano de negócios. Esta é a sua melhor aposta para o planejamento com sucesso nos negócios.
cem mil conselhos para as empresas O Plano de Marketing Explained Seção de Planos de Negócios
Um plano de negócios de alta qualidade, em última análise deve atingir dois objetivos. Em primeiro lugar, deve ilustrar os rudimentos de sua empresa. Em segundo lugar, deverá apresentar informações financeiras para o retorno do investimento. Fora desses dois objetivos, o conteúdo do seu plano de negócios depende se é para os investidores ou um modelo de referência pessoal para si mesmo.
Um plano de negócios de alta qualidade, em última análise deve atingir dois objetivos. Fora desses dois objetivos, o conteúdo do seu plano de negócios depende se é para os investidores ou um modelo de referência pessoal para si mesmo. O que nos leva ao Plano de Marketing, a secção plano de negócios mais amplamente referenciados e procurados pelos empresários.
O PLANO DE MARKETING
O plano de Marketing é o ponto crítico doplano de negócios detalhando a estratégia de marketing para um produto e / ou serviço. O plano de marketing podem incluir e não se limita ao produto e / ou oferta de serviços, mercado alvo demográfico, os concorrentes, o orçamento, mix promocional e publicidade.
DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE MARKETING
Ao desenvolver o plano de negócios, a seção de plano de marketing esclarece o leitor sobre como você está indo para atrair potenciais clientes para comprar seus produtos ou serviços. O plano de marketing inclui as seguintes seções:
- Produto e / ou oferta de serviço
- Promoções e Propaganda e do Plano
- Vendas & Distribuição Plano
- Ponto de preços e Estratégia
O método mais eficaz para criar um plano de marketing é para ser associado estreitamente com cada uma das seções abaixo (enquanto referência a pesquisa de mercado abrangente que foi gerado antes desta seção).
Outro petisco plano de negócios para se manter em mente são os cinco P's:
- Produto: O produto e / ou oferta de serviços.
- Preço: Ponto de preços e estratégias.
- Local: Best descrito pelo método de distribuição de produto e / ou serviço.
- Promoção: Em termos leigos como você vai anunciar o seu produto e / ou serviço.
- Pessoas: o que implica tudo, desde atendimento ao cliente quais são as necessidades e demandas de seus clientes.
NOTA FINAL
Coletivamente, todos os componentes do seu plano de marketing deve divulgar o esplendor de sua grande idéia. No final do dia que pretende apresentar aos investidores ou a sua organização um produto e / ou serviço que os clientes desejam.
Procure por artigos de mais de mim sobre os planos de negócios, pesquisa de mercado ou financiamento a sua empresa, a empresa atual ou start-up. Também não se esqueça de falar primeiro com o seu pequeno centro de desenvolvimento de negócios em sua comunidade, se você é novo para o processo de plano de negócios.
Um plano de negócios de alta qualidade, em última análise deve atingir dois objetivos. Fora desses dois objetivos, o conteúdo do seu plano de negócios depende se é para os investidores ou um modelo de referência pessoal para si mesmo. O que nos leva ao Plano de Marketing, a secção plano de negócios mais amplamente referenciados e procurados pelos empresários.
O PLANO DE MARKETING
O plano de Marketing é o ponto crítico doplano de negócios detalhando a estratégia de marketing para um produto e / ou serviço. O plano de marketing podem incluir e não se limita ao produto e / ou oferta de serviços, mercado alvo demográfico, os concorrentes, o orçamento, mix promocional e publicidade.
DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE MARKETING
Ao desenvolver o plano de negócios, a seção de plano de marketing esclarece o leitor sobre como você está indo para atrair potenciais clientes para comprar seus produtos ou serviços. O plano de marketing inclui as seguintes seções:
- Produto e / ou oferta de serviço
- Promoções e Propaganda e do Plano
- Vendas & Distribuição Plano
- Ponto de preços e Estratégia
O método mais eficaz para criar um plano de marketing é para ser associado estreitamente com cada uma das seções abaixo (enquanto referência a pesquisa de mercado abrangente que foi gerado antes desta seção).
Outro petisco plano de negócios para se manter em mente são os cinco P's:
- Produto: O produto e / ou oferta de serviços.
- Preço: Ponto de preços e estratégias.
- Local: Best descrito pelo método de distribuição de produto e / ou serviço.
- Promoção: Em termos leigos como você vai anunciar o seu produto e / ou serviço.
- Pessoas: o que implica tudo, desde atendimento ao cliente quais são as necessidades e demandas de seus clientes.
NOTA FINAL
Coletivamente, todos os componentes do seu plano de marketing deve divulgar o esplendor de sua grande idéia. No final do dia que pretende apresentar aos investidores ou a sua organização um produto e / ou serviço que os clientes desejam.
Procure por artigos de mais de mim sobre os planos de negócios, pesquisa de mercado ou financiamento a sua empresa, a empresa atual ou start-up. Também não se esqueça de falar primeiro com o seu pequeno centro de desenvolvimento de negócios em sua comunidade, se você é novo para o processo de plano de negócios.
A Importância de um Plano de Negócios para seu negócio online
Cada empresa deve começar com um plano. planos de negócios são muito importantes para um negócio bem sucedido, mesmo um negócio internet. Normalmente, você deve começar com um projeto sobre o porquê, como, quando, quem, onde e que tipo de negócio está a ser conduzida.
Cada empresa deve começar com um plano. planos de negócios são muito importantes para um negócio bem sucedido, mesmo um negócio internet.Este documento deve nos dizer quanto dinheiro devemos investir e que tipo de recursos humanos, tais como o trabalho qualificado e não qualificado, é necessário, entre outras coisas. Por ter um plano de negócios, você pode evitar muitos dos desafios inesperados que poderiam ser enfrentadas durante o curso do seu negócio. Por exemplo, pode avaliar muitos dos riscos que poderiam ser enfrentados, a gravidade e frequência dos riscos, ea quantidade de dinheiro necessária para superar esses riscos. Muitas vezes, ele vai incorporar soluções adequadas para os desafios difíceis - como a morte de um parceiro, ou a dissolução de uma parceria.
Um bom plano de negócios descreve os métodos de venda, estratégias e considerações de qualidade antes de negócio começa assim que o negócio pode ser realizado logo na primeira vez. Isso pode economizar dinheiro, energia e tempo e um plano empresarial forte e eficaz dá uma imagem clara de como fazê-lo!
Passar tempo para desenvolver um plano eficaz vale a pena - uma vez que poupa muito esforço mais tarde. Muitos donos de empresas vai investir tempo e dinheiro em um consultor de negócios que podem ajudá-los a desenvolver um plano de negócios eficaz.
As 10 mudanças que vão transformar seu modo de trabalhar
O mundo do trabalho já sofreu alterações profundas nos últimos 20 anos, graças às tecnologias e à evolução das práticas de gestão. E, de acordo com a consultoria Gartner, mudanças ainda maiores estão por vir nos próximos dez anos, quando questões como a falta de rotina e a hiperconectividade afetarão diretamente o mercado e as empresas.
Para a Gartner, um dos principais pontos de mudança será o fato de que as organizações terão menos rotinas. Até 2015, a consultoria projeta que 40% ou mais das corporações trabalharão dessa forma, contra menos de 25% neste ano. Além disso, as pessoas dependerão cada vez mais do trabalho em equipe, o que exigirá tecnologias que garantam a comunicação e a interação entre as pessoas.
Para ajudar as companhias a prever cenários futuros e se preparar para novos ambientes de trabalho, a Gartner listou as dez grandes mudanças para os próximos anos, que impactarão diretamente na TI.
1 – Valorização do trabalho que depende da interação humana
O principal valor das pessoas estará na capacidade de realizar processos que fujam da rotina. As contribuições humanas que resultem em descobertas e inovações estão incluídas nessa categoria. O foco do uso da tecnologia, nesse caso, deve ser muito bem direcionado para estimular uma integração e interação entre os profissionais para estimular ideias e discussões.
2 – Grupos de trabalho
A Gartner prevê também uma disseminação dos trabalhos em grupo para atacar, de forma rápida, problemas específicos e difícil solução. Segundo a consultoria, esse formato de trabalho será muito mais valorizado e premiado que as ações individuais. Além disso, tende a mudar o atual forma do trabalho em equipe, já que dependerá de pessoas de diversas áreas da organização.
3 – Relacionamento em cadeia
Com a adesão aos modelos de trabalho em grupo, os profissionais têm de lidar melhor com as relações em cadeia. Assim, as pessoas precisam explorar o networking (rede de contatos) para buscar os indivíduos mais adequados para resolver problemas e buscar alternativas. Essa postura é crucial para o sucesso das iniciativas em grupo e para o consequente resultado para os negócios.
4 – Equipes externas
A organização não tem controle sobre alguns grupos informais externos de pessoas que podem ter impacto direto no sucesso ou no fracasso da empresa. Esses grupos estão ligados por interesses comuns, incidentes específicos, entre outras razões. Os executivos mais habilidosos sabem conviver com um ecossistema de negócios fora do controle da companhia, com seu poder de influência. Esse poder depende do entendimento sobre o potencial coletivo e da identificação das pessoas-chave nos grupos informais, já que é fundamental reunir inteligência de marketing por meio desses grupos. Igualmente importante é descobrir como usar os grupos para definir segmentos de mercado, produtos e diversas estratégias de negócios.
Leia mais na Computerworld.
Para ajudar as companhias a prever cenários futuros e se preparar para novos ambientes de trabalho, a Gartner listou as dez grandes mudanças para os próximos anos, que impactarão diretamente na TI.
1 – Valorização do trabalho que depende da interação humana
O principal valor das pessoas estará na capacidade de realizar processos que fujam da rotina. As contribuições humanas que resultem em descobertas e inovações estão incluídas nessa categoria. O foco do uso da tecnologia, nesse caso, deve ser muito bem direcionado para estimular uma integração e interação entre os profissionais para estimular ideias e discussões.
2 – Grupos de trabalho
A Gartner prevê também uma disseminação dos trabalhos em grupo para atacar, de forma rápida, problemas específicos e difícil solução. Segundo a consultoria, esse formato de trabalho será muito mais valorizado e premiado que as ações individuais. Além disso, tende a mudar o atual forma do trabalho em equipe, já que dependerá de pessoas de diversas áreas da organização.
3 – Relacionamento em cadeia
Com a adesão aos modelos de trabalho em grupo, os profissionais têm de lidar melhor com as relações em cadeia. Assim, as pessoas precisam explorar o networking (rede de contatos) para buscar os indivíduos mais adequados para resolver problemas e buscar alternativas. Essa postura é crucial para o sucesso das iniciativas em grupo e para o consequente resultado para os negócios.
4 – Equipes externas
A organização não tem controle sobre alguns grupos informais externos de pessoas que podem ter impacto direto no sucesso ou no fracasso da empresa. Esses grupos estão ligados por interesses comuns, incidentes específicos, entre outras razões. Os executivos mais habilidosos sabem conviver com um ecossistema de negócios fora do controle da companhia, com seu poder de influência. Esse poder depende do entendimento sobre o potencial coletivo e da identificação das pessoas-chave nos grupos informais, já que é fundamental reunir inteligência de marketing por meio desses grupos. Igualmente importante é descobrir como usar os grupos para definir segmentos de mercado, produtos e diversas estratégias de negócios.
Leia mais na Computerworld.
Sete competências para os gestores de TI ganharem espaço em suas empresasE os especialistas são unânimes ao informa que, por mais que se fale sobre a importância dos gestores de TI focarem em negócios, boa parte deles têm hoje buscado conhecimentos técnicos como forma de ganhar valor na organização. O que pode representar um risco para a carreira, uma vez que o executivo tende a ser enxergado apenas como alguém técnico, mas sem capacidade de planejamento e estratégia. "O ideal é balancear o conhecimento em tecnologia com um entendimento de negócios e de gestão das pessoas, em especial, para ganhar uma melhor visibilidade nesse cenário pós-crise", avalia Leingang. A seguir, os especialistas elencam sete competências essenciais para os gestores de TI que quiserem reforçar sua presença nas empresas e ganhar mais espaço em 2010: • 1 – Equilibre a especialização em TI com o conhecimento de outras funções essenciais a qualquer gestor • 2 – Se posicione como um especialista em minimizar riscos • 3 – Construa fortes relações de trabalho • 4 – Abrace as tarefas analíticas • 5 – Cuide da arquitetura corporativa • 6 – Troque a gestão dos projetos pela gestão das políticas e dos processos • 7 – Invista na comunicação com os diversos públicos (Rusty Weston)
E os especialistas são unânimes ao informa que, por mais que se fale sobre a importância dos gestores de TI focarem em negócios, boa parte deles têm hoje buscado conhecimentos técnicos como forma de ganhar valor na organização. O que pode representar um risco para a carreira, uma vez que o executivo tende a ser enxergado apenas como alguém técnico, mas sem capacidade de planejamento e estratégia. "O ideal é balancear o conhecimento em tecnologia com um entendimento de negócios e de gestão das pessoas, em especial, para ganhar uma melhor visibilidade nesse cenário pós-crise", avalia Leingang.
A seguir, os especialistas elencam sete competências essenciais para os gestores de TI que quiserem reforçar sua presença nas empresas e ganhar mais espaço em 2010: • 1 – Equilibre a especialização em TI com o conhecimento de outras funções essenciais a qualquer gestor
• 2 – Se posicione como um especialista em minimizar riscos
• 3 – Construa fortes relações de trabalho
• 4 – Abrace as tarefas analíticas
• 5 – Cuide da arquitetura corporativa
• 6 – Troque a gestão dos projetos pela gestão das políticas e dos processos
• 7 – Invista na comunicação com os diversos públicos
A seguir, os especialistas elencam sete competências essenciais para os gestores de TI que quiserem reforçar sua presença nas empresas e ganhar mais espaço em 2010: • 1 – Equilibre a especialização em TI com o conhecimento de outras funções essenciais a qualquer gestor
• 2 – Se posicione como um especialista em minimizar riscos
• 3 – Construa fortes relações de trabalho
• 4 – Abrace as tarefas analíticas
• 5 – Cuide da arquitetura corporativa
• 6 – Troque a gestão dos projetos pela gestão das políticas e dos processos
• 7 – Invista na comunicação com os diversos públicos
(Rusty Weston)
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Revista radioenegocios.com chega ao mercado
A Embrasec, editora especializa em radiodifusão, apresenta a primeira revista do Brasil com um conteúdo 100% voltado ao meio rádio, em versão impressa e online e com circulação nacional. O veículo pretende ser uma ferramenta para profissionais, empresários, estudantes e interessados em geral pelo meio.
Moderna, a versão digital da revista toca MP3, exibe vídeo, aceita podcast, possui hiperlink para as páginas dos anunciantes, entre outros recursos. O conselho editorial da revista é composto por renomados profissionais do rádio: Adalberto Piotto, Álvaro Bufarah, Antônio Carlos Guerino, Carlos Rubens Doné, Cyro César, Geraldo Freire, Heródoto Barbeiro, Janjo Proença, Lula Vieira, Marcus Aurélio Carvalho, Newton Gaigher, Nilo Frateschi, Ronald Barbosa, Tula Minassian.
Provocar, discutir e indicar tendências, essa receita permeia o conteúdo da radioenegocios.com. Programação, gestão, entrevistas com personalidades do meio, pesquisas, tecnologia são alguns dos assuntos abordados. A primeira edição tem como destaque de capa a matéria ´Um futuro sem ondas – Os desafios e oportunidades para o negócio rádio nesse início de século´, que mostra como o rádio está lidando com as novas tecnologias, além de abordar o truncado processo de digitalização.
A entrevista desta edição é com Heródoto Barbeiro. Além de falar de maneira enfática sobre vários temas do universo do rádio e do jornalismo, Barbeiro também comenta sobre sua saída polêmica do comando do programa Roda Viva, da TV Cultura, onde foi substituído por Marília Gabriela. Com o propósito de cobrir toda a cadeia produtiva, a publicação traz também a seção Na Empresa, com matérias sobre a indústria da radiodifusão. Na seção “O Conteúdo faz o meio” uma reportagem bastante ampla mostra a tendência crescente de customização de conteúdo no rádio.
A publicação ainda conta com a colaboração de articulistas de peso, como Toninho Rosa, Irineu Toledo, dentre outros, que fazem suas reflexões sobre o meio. “Acreditamos que, desta forma, conseguimos trazer um conteúdo específico que interesse às emissoras de rádio, provedores de informação e de acesso à internet, além de fornecedores, fabricantes, agências de publicidade, escolas e estudantes de comunicação”, comenta o diretor geral, Edmilson Oliveira.
A publicação é bimestral e será produzida em duas versões: a impressa, com estrutura física de uma revista de 52 páginas e a digital, disponibilizada num site de fácil acesso. A versão digital da revista oferecerá links para áudio de algumas matérias. O leitor da revista radioenegocios.com também poderá assinar a publicação.
Fontw; Ad News
Moderna, a versão digital da revista toca MP3, exibe vídeo, aceita podcast, possui hiperlink para as páginas dos anunciantes, entre outros recursos. O conselho editorial da revista é composto por renomados profissionais do rádio: Adalberto Piotto, Álvaro Bufarah, Antônio Carlos Guerino, Carlos Rubens Doné, Cyro César, Geraldo Freire, Heródoto Barbeiro, Janjo Proença, Lula Vieira, Marcus Aurélio Carvalho, Newton Gaigher, Nilo Frateschi, Ronald Barbosa, Tula Minassian.
Provocar, discutir e indicar tendências, essa receita permeia o conteúdo da radioenegocios.com. Programação, gestão, entrevistas com personalidades do meio, pesquisas, tecnologia são alguns dos assuntos abordados. A primeira edição tem como destaque de capa a matéria ´Um futuro sem ondas – Os desafios e oportunidades para o negócio rádio nesse início de século´, que mostra como o rádio está lidando com as novas tecnologias, além de abordar o truncado processo de digitalização.
A entrevista desta edição é com Heródoto Barbeiro. Além de falar de maneira enfática sobre vários temas do universo do rádio e do jornalismo, Barbeiro também comenta sobre sua saída polêmica do comando do programa Roda Viva, da TV Cultura, onde foi substituído por Marília Gabriela. Com o propósito de cobrir toda a cadeia produtiva, a publicação traz também a seção Na Empresa, com matérias sobre a indústria da radiodifusão. Na seção “O Conteúdo faz o meio” uma reportagem bastante ampla mostra a tendência crescente de customização de conteúdo no rádio.
A publicação ainda conta com a colaboração de articulistas de peso, como Toninho Rosa, Irineu Toledo, dentre outros, que fazem suas reflexões sobre o meio. “Acreditamos que, desta forma, conseguimos trazer um conteúdo específico que interesse às emissoras de rádio, provedores de informação e de acesso à internet, além de fornecedores, fabricantes, agências de publicidade, escolas e estudantes de comunicação”, comenta o diretor geral, Edmilson Oliveira.
A publicação é bimestral e será produzida em duas versões: a impressa, com estrutura física de uma revista de 52 páginas e a digital, disponibilizada num site de fácil acesso. A versão digital da revista oferecerá links para áudio de algumas matérias. O leitor da revista radioenegocios.com também poderá assinar a publicação.
Fontw; Ad News
Web Analytics não é nada sem análise
Houve um tempo em que o máximo que conseguíamos saber sobre o tráfego do site era o total de "pageviews" apontado por contadores em formato de odômetros que mediam a "quilometragem" dele. De lá pra cá, muita pedra já rolou. Hoje já temos disponíveis ferramentas espetaculares de Web Analytics, algumas até gratuitas, que coletam dados sobre de onde vem os seus usuários, o que fazem e como fazem. Entretanto, como usar essas pequenas montanhas de dados?
A primeira coisa a ser feita é separar alhos de bugalhos e priorizar o que realmente importa: Qual a razão da existência de seu site ou negócio na internet? Com essa premissa, precisamos definir os objetivos em termos práticos, tangíveis. Se você tem um site de vendas na internet, um e-commerce, não há dúvidas que sua principal meta é o fechamento de pedidos. Já se você tem um blog ou um site de relacionamento pode chegar a conclusão que a meta é alcançar o maior número de interações ou comentários para cada um de seus conteúdos. Chamamos isso de KPIs, do inglês "Key Performance Indicators", ou seja, indicadores-chave que dizem tudo sobre a performance do seu site.
Definido isso, o próximo passo é a implementação desses indicadores nas ferramentas de Web Analytics. Algumas empresas chamam de "eventos de sucesso", outras de "metas", outras de "tags de conversão", mas todos significam a mesma coisa: um recurso que sinaliza que o usuário do seu site atingiu o objetivo que você tinha para ele. Agora você já pode olhar para o horizonte de dados e apontar qual número tem o potencial de lhe tirar o sono ou te levar para merecidas férias no Caribe! Mas, peraí, não criamos um número mágico, imprevisível e irrefutável, é apenas um indicador de que algumas pessoas foram convertidas em seu cliente, usuário ou amigo. Isso vale muito! Mas o que você faz agora? É hora de identificar melhorias! Se os números não forem usados para otimizar, são apenas enfeites.
Precisamos então descobrir quem são as pessoas que converteram, por que elas converteram e o que elas têm em comum. Se chegarmos a essas respostas, podemos direcionar nossa oferta para o público certo, no momento certo e com a mensagem certa.
Chegou, então, a hora de dividir para conquistar! Segmentação é a palavra pra começar uma boa análise. As pessoas são diferentes, mas alguns usuários ou clientes têm coisas em comum. Seja como chegaram ao site (por um banner ou por um buscador) ou pelo seu comportamento durante a navegação.
Entre as inúmeras opções de segmentações, separei três classificações bem importantes que nos ajudarão a definir qual a melhor para cada caso:
• Segmentação Demográfica - definida por dados como idade, sexo, estado civil, região, profissão, etc;
• Segmentação Comportamental - definida por dados sobre o que e como as pessoas fazem, por exemplo: frequência de visita, recência de conversão (há quanto tempo foi sua última compra), uso de recursos do site (busca, comentários, etc), entre outros;
• Segmentação Atitudinal - definida pelo posicionamento das pessoas ou atitudes para certos assuntos ou temas. Por exemplo: usuários que gostam de se atualizar sobre tecnologia, que gostam de animais, que valorizam a família, etc.
Para definir os principais segmentos e implementar na análise, você precisará unir negócios e tecnologia para saber onde e como coletar ou definir estes dados. Segmentações demográficas podem ser facilmente obtidas em áreas logadas de um site com um banco de dados de seus usuários. Já as segmentações comportamentais podem ser definidas pelo histórico de uso do próprio site.
Segmentações definidas, implementações feitas, agora analise! Veja como cada grupo interage com seu site e como eles respondem aos principais objetivos. Você descobrirá que alguns grupos de pessoas são mais propensos a serem seus melhores clientes e é neles que você pode focar sua primeira otimização.
*Leonardo Naressi é sócio-diretor de tecnologia da Direct Performance,consultoria especializada em Business Intelligence e Web Analytics.
Fonte; Comunique-se
A primeira coisa a ser feita é separar alhos de bugalhos e priorizar o que realmente importa: Qual a razão da existência de seu site ou negócio na internet? Com essa premissa, precisamos definir os objetivos em termos práticos, tangíveis. Se você tem um site de vendas na internet, um e-commerce, não há dúvidas que sua principal meta é o fechamento de pedidos. Já se você tem um blog ou um site de relacionamento pode chegar a conclusão que a meta é alcançar o maior número de interações ou comentários para cada um de seus conteúdos. Chamamos isso de KPIs, do inglês "Key Performance Indicators", ou seja, indicadores-chave que dizem tudo sobre a performance do seu site.
Definido isso, o próximo passo é a implementação desses indicadores nas ferramentas de Web Analytics. Algumas empresas chamam de "eventos de sucesso", outras de "metas", outras de "tags de conversão", mas todos significam a mesma coisa: um recurso que sinaliza que o usuário do seu site atingiu o objetivo que você tinha para ele. Agora você já pode olhar para o horizonte de dados e apontar qual número tem o potencial de lhe tirar o sono ou te levar para merecidas férias no Caribe! Mas, peraí, não criamos um número mágico, imprevisível e irrefutável, é apenas um indicador de que algumas pessoas foram convertidas em seu cliente, usuário ou amigo. Isso vale muito! Mas o que você faz agora? É hora de identificar melhorias! Se os números não forem usados para otimizar, são apenas enfeites.
Precisamos então descobrir quem são as pessoas que converteram, por que elas converteram e o que elas têm em comum. Se chegarmos a essas respostas, podemos direcionar nossa oferta para o público certo, no momento certo e com a mensagem certa.
Chegou, então, a hora de dividir para conquistar! Segmentação é a palavra pra começar uma boa análise. As pessoas são diferentes, mas alguns usuários ou clientes têm coisas em comum. Seja como chegaram ao site (por um banner ou por um buscador) ou pelo seu comportamento durante a navegação.
Entre as inúmeras opções de segmentações, separei três classificações bem importantes que nos ajudarão a definir qual a melhor para cada caso:
• Segmentação Demográfica - definida por dados como idade, sexo, estado civil, região, profissão, etc;
• Segmentação Comportamental - definida por dados sobre o que e como as pessoas fazem, por exemplo: frequência de visita, recência de conversão (há quanto tempo foi sua última compra), uso de recursos do site (busca, comentários, etc), entre outros;
• Segmentação Atitudinal - definida pelo posicionamento das pessoas ou atitudes para certos assuntos ou temas. Por exemplo: usuários que gostam de se atualizar sobre tecnologia, que gostam de animais, que valorizam a família, etc.
Para definir os principais segmentos e implementar na análise, você precisará unir negócios e tecnologia para saber onde e como coletar ou definir estes dados. Segmentações demográficas podem ser facilmente obtidas em áreas logadas de um site com um banco de dados de seus usuários. Já as segmentações comportamentais podem ser definidas pelo histórico de uso do próprio site.
Segmentações definidas, implementações feitas, agora analise! Veja como cada grupo interage com seu site e como eles respondem aos principais objetivos. Você descobrirá que alguns grupos de pessoas são mais propensos a serem seus melhores clientes e é neles que você pode focar sua primeira otimização.
*Leonardo Naressi é sócio-diretor de tecnologia da Direct Performance,consultoria especializada em Business Intelligence e Web Analytics.
Fonte; Comunique-se
A Comunicação é um instrumento para libertar o mundo
Por Gizele Martins (NPC)
O jornalista Arthur William, 26 anos, além comunicador, é técnico em eletrônica, radialista e faz pós-graduação em TV Digital. Nesta entrevista, nos ajuda a entender o que é a nova sociedade da informação. Aponta o que a primeira Conferência de Comunicação deixou de bom depois de meses de sua realização. Aqui, ele nos conta um pouco da sua experiência nos movimentos sociais e estudantis, mostra a importância de participar de cada um deles e fala, também, sobre a precarização do trabalho do jornalista.
Fonte; O Cidadão
Ato público lembra Chacina de Vigário
Por Agência Nacional de Favelas
O dia que completa os 17 anos da chacina de Vigário Geral, 29 de Agosto, será lembrando neste domingo em Ato Público, promovido pela Associação dos familiares e Vítimas da Chacina de Vigário Geral em parceria com a Ação Política Artística e Cultural de Vigário Geral (APAC) e Rede de Comunidade e Movimentos Contra a Violência (REDE).
O dia que completa os 17 anos da chacina de Vigário Geral, 29 de Agosto, será lembrando neste domingo em Ato Público, promovido pela Associação dos familiares e Vítimas da Chacina de Vigário Geral em parceria com a Ação Política Artística e Cultural de Vigário Geral (APAC) e Rede de Comunidade e Movimentos Contra a Violência (REDE).
Collor diz que não lê revistas e que conhece as estratégias dos repórteres
O candidato ao Governo de Alagoas, Fernando Collor de Mello (PTB), disse não ler nenhuma revista e criticou a imprensa nacional. De acordo com o candidato, os jornalistas trabalharam contra o seu nome durante sua gestão na Presidência da República. As declarações foram dadas em entrevista ao jornalista Plínio Lins, no programa Conversa de Botequim. Para Collor, a imprensa demonstrava preconceito por ser nordestino. “Acho que esta foi a condição decisiva. Mas houve excessos, até hoje”. O candidato lembrou do caso da revista IstoÉ, em que ameaçou o repórter Hugo Marques por não concordar com o teor da matéria, que de acordo com ele estava mal apurada. “Eu não tenho o hábito de comprar e ler nenhuma revista. Como ela sai na quinta ou sexta-feira, um amigo me mostrou o teor: numa hora errada. Eu fiquei muito zangado e liguei imediatamente para o jornalista, externando a raiva que estava sentindo. Ele extraiu só a parte feia, deveria ter colocado a gravação inteira”, declarou o candidato. Collor também criticou a apuração do jornalista. “O erro foi o de apuração. Quem disse a ele que não tenho as minhas certidões em dia? Eu estava com elas na minha frente. Na época, eu estava disposto a mandar para a revista, mesmo sabendo que elas não seriam publicadas”, afirmou. O candidato disse conhecer as "manhas" dos jornalistas. “Esses que saíram agora e estão loucos para chegar, pensando ‘vou provocar o Collor, para ter uma resposta assim’, eu deixo passar: relevo”. Collor ainda criticou os jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo, além da Veja, a qual acusa de tentar comprar uma entrevista com um de seus ministros. Fonte; Comunique-se |
Abert entra com ação para questionar lei que impede sátiras a políticos
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert) entrou com uma ação nesta quarta-feira (25/08) no Supremo Tribunal Federal (STF), questionando a legislação eleitoral que proíbe a veiculação de sátiras contra políticos nos três meses que antecedem as eleições.
No processo, a Abert alega que a lei tem “efeito silenciador” e limita as emissoras na divulgação de temas políticos polêmicos, para não serem acusadas de “difundir opinião contrária ou favorável a determinado candidato”. De acordo com a legislação, quem descumprir a ordem será punido com uma multa de R$ 100 mil.
“Esses dispositivos inviabilizam a veiculação de sátiras, charges e programas humorísticos envolvendo questões ou personagens políticos durante o período eleitoral. As liberdades de manifestação do pensamento, da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação constituem garantias tão caras à democracia quanto o próprio sufrágio”, diz a entidade na ação.
A Abert pede a concessão de liminar para que interromper a proibição. De acordo com a entidade, as normas da legislação estão “impedindo o exercício amplo da liberdade de expressão”.
No dia 22/08, a manifestação “Humor sem Censura” mobilizou 600 pessoas em protesto contra a lei. Os humoristas e outros apoiadores da causa fizeram circular uma petição que será enviada a Sérgio Mamberti, diretor da Fundação Nacional das Artes (Funarte), que a transmitirá ao Ministro da Cultura, Juca Ferreira.
A ação também é apoiada pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF). “O direito à caricatura e ao humor constitui um pilar fundamental da liberdade de expressão, consagrado pela Constituição democrática de 1988. Desempenha um papel essencial na observação da vida política e até pode ser considerado um sinal de vitalidade democrática. Multar o riso durante a campanha é tão impossível como absurdo”, declarou a RSF.
Com informações do G1 e Comunique-se
No processo, a Abert alega que a lei tem “efeito silenciador” e limita as emissoras na divulgação de temas políticos polêmicos, para não serem acusadas de “difundir opinião contrária ou favorável a determinado candidato”. De acordo com a legislação, quem descumprir a ordem será punido com uma multa de R$ 100 mil.
“Esses dispositivos inviabilizam a veiculação de sátiras, charges e programas humorísticos envolvendo questões ou personagens políticos durante o período eleitoral. As liberdades de manifestação do pensamento, da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação constituem garantias tão caras à democracia quanto o próprio sufrágio”, diz a entidade na ação.
A Abert pede a concessão de liminar para que interromper a proibição. De acordo com a entidade, as normas da legislação estão “impedindo o exercício amplo da liberdade de expressão”.
No dia 22/08, a manifestação “Humor sem Censura” mobilizou 600 pessoas em protesto contra a lei. Os humoristas e outros apoiadores da causa fizeram circular uma petição que será enviada a Sérgio Mamberti, diretor da Fundação Nacional das Artes (Funarte), que a transmitirá ao Ministro da Cultura, Juca Ferreira.
A ação também é apoiada pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF). “O direito à caricatura e ao humor constitui um pilar fundamental da liberdade de expressão, consagrado pela Constituição democrática de 1988. Desempenha um papel essencial na observação da vida política e até pode ser considerado um sinal de vitalidade democrática. Multar o riso durante a campanha é tão impossível como absurdo”, declarou a RSF.
Com informações do G1 e Comunique-se
Comitê divulga o resultado do processo de seleção para o Monitoramento Independente da Cobertura Florestal
A proposta técnica apresentada pelo Instituto BioAtlântica (Ibio) foi a vencedora do edital sobre o processo de Monitoramento Independente da Cobertura Florestal de bacias do Sul e Extremo Sul da Bahia, respondendo as exigências apresentadas no edital lançado pela Veracel, numa iniciativa em conjunto com o Fórum Florestal do Sul e Extremo Sul da Bahia, o Subcomitê da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica do Extremo Sul da Bahia e o Conselho Gestor do Mosaico de Áreas Protegidas do Extremo Sul da Bahia.
O Ibio concorreu com mais seis instituições do Brasil. O processo de Monitoramento Independente da Cobertura Florestal de bacias do Sul e Extremo Sul da Bahia buscará responder como a vegetação nativa nas bacias hidrográficas da área de influência da Veracel está evoluindo.
De acordo com Leonardo Brasil, membro do conselho gestor do Mosaico de Áreas Protegidas do Extremo Sul da Bahia, o Monitoramento Independente da Cobertura Florestal de bacias do Sul e Extremo Sul da Bahia é realizados em poucas regiões do Brasil. “Esse monitoramento irá possibilitar uma compreensão mais clara de como está a dinâmica da biodiversidade na região. Se as atividades econômicas estão afetando a manutenção de fragmentos florestais, possibilitando parâmetros para que possamos planejar os próximos anos”, explicou Brasil.
A comissão de avaliação das proposta técnica foi formada por Leonardo Brasil, Instituto Chico Mendes (ICMBio) representando o Mosaico de Áreas Protegidas do Extremo Sul da Bahia, Raquel Negrelle, do ICMBio, representando o Comitê da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA); Virginia Camargos, especialista ambiental, Sergio Liotte, coordenador de Geoprocessamento e Eliane Anjos, gerente de Sustentabilidade, representantes da Veracel. O primeiro colacado na avaliação tem até o dia 30 de agosto/2010 para apresentação da documentação confrome divulgado no edital de contratação no site da Veracel, se este prazo não for cumprido, o 2ª colocado será chamado.
Confira no site (www.veracel.com.br) a classificação dos participantes deste processo.
Chamada Pública BNDES
Chamada Pública BNDES
FEP nº 01/2010 - Efeitos potenciais da adoção de tecnologias de baixo carbono
Objetivo
Esta chamada pública tem por objetivo financiar, no âmbito do Fundo de Estruturação de Projetos (BNDES FEP), uma pesquisa científica que identifique os efeitos potenciais sobre a estrutura econômica da indústria brasileira resultante da adoção de tecnologias de baixo carbono nos países desenvolvidos. O estudo deverá vislumbrar distintas formas de impacto na indústria brasileira, resultante de ações, tais como:
- Impacto da adoção de tributação sobre o carbono emitido nas exportações brasileiras. Alguns países já ameaçam tributar produtos importados de países não comprometidos com metas sob a justificativa de se evitar “vazamentos” de carbono. Quais setores da indústria poderiam vir a ser afetados e como?
- Em um prazo mais longo, a adoção de novas tecnologias de baixo carbono pode alterar drasticamente a estrutura de preços relativos e, portanto, a competitividade de diversos setores. Quais setores estão mais expostos a essas mudanças e como?
- Quais as tendências de trajetória tecnológica nos setores da indústria mais intensivos em emissões, como siderurgia, cimento, química e petróleo, além daqueles relativos às emissões ligadas a transportes, como indústria automotiva e aeronáutica? Dado o padrão internacional nesses setores, quão longe o Brasil está da fronteira tecnológica?
- Em alguns setores de baixo carbono, o país já possui algum tipo de vantagem comparativa, como biocombustíveis, por exemplo. Nesses casos, quais as principais ameaças à posição brasileira na liderança tecnológica?
- Tendo em vista as questões (3) e (4), em quais setores é mais eficiente para o país focar seus recursos para investimentos em ciência e tecnologia?
- Há modelos institucionais de inovação nos países líderes em tecnologias de baixo carbono? Diante da experiência internacional, qual seria o melhor desenho institucional para o Brasil?
Quem pode participar
Poderão ser beneficiárias da colaboração financeira não-reembolsável à pesquisa científica:- instituições brasileiras incumbidas regimental ou estatutariamente do ensino e da pesquisa, desde que sem fins lucrativos e detentoras de inquestionável reputação ético-profissional – comprovada pela detenção de conceito, atribuído pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (CAPES), igual ou superior a cinco, na área objeto da pesquisa; e
- instituições públicas brasileiras incumbidas regimental ou estatutariamente do ensino e da pesquisa, desde que sem fins lucrativos e detentoras de inquestionável reputação ético-profissional na área objeto da pesquisa, a ser comprovada pela Área do BNDES demandante, no caso de instituições que não atinjam o conceito 5 da CAPES.
O financiamento poderá ser concedido diretamente ou por meio de suas fundações de apoio, conforme definição constante da Lei n° 8.958, de 20 de dezembro de 1994.
Poderão ser também financiados os consórcios formados pelas instituições de pesquisa acima mencionadas e outras instituições de pesquisa, desde que pelo menos 70% dos recursos do projeto sejam aplicados diretamente nas instituições que atendam o nível de classificação mínimo na CAPES.
É vedada a participação simultânea de um mesmo coordenador e/ou pesquisador em mais de um projeto de pesquisa científica apoiado pelo BNDES.
Cronograma
Procedimento | Prazo |
---|---|
Divulgação da Chamada Pública | 23 de agosto de 2010 |
Esclarecimento de dúvidas por e-mail (ape-depeq@bndes.gov.br) | Até 23 de setembro de 2010 |
Recebimento da(s) Consulta(s) Prévia(s) | Até 8 de outubro de 2010 |
Encaminhamento das propostas
As Consultas Prévias deverão ser preenchidas segundo o Roteiro correspondente (estará disponível em breve) e entregues diretamente no protocolo do BNDES, no endereço abaixo indicado, ou remetidas pelo correio, mediante registro postal ou equivalente, com comprovante de postagem até o prazo previsto acima, devendo constar no envelope a seguinte identificação:
Consulta Prévia
Chamada Pública de Seleção BNDES/FEP nº 01/2010
BNDES - Departamento de Pesquisas e Operações (DEPEQ)
Av. República do Chile, 100 – Protocolo – Térreo
20031-917 – Rio de Janeiro – RJ
As Consultas Prévias serão pré-avaliadas quanto à adequação às normas operacionais do BNDES e aos critérios objetivos de elegibilidade. Finalizada a pré-avaliação, a seleção das Consultas Prévias será realizada pelo Comitê de Seleção do FEP, de acordo com as diretrizes e prioridades para alocação dos recursos do FEP e com os seguintes critérios de seleção:
- Experiência das Proponentes;
- Experiência da Equipe que será alocada para a realização da Pesquisa Científica;
- Adequação ao Tema;
- Metodologia;
- Plano de Trabalho detalhado, incluindo definição de produtos, plano de viagens, estimativa de atividades a serem desenvolvidas etc.;
- Cronograma de Execução Físico-Financeira;
- Quadro de Usos e Fontes;
- Contrapartidas oferecidas pelas Proponentes;
- Capacidade de mobilização e estabelecimento de uma rede de conhecimento com instituições de pesquisa internacionais com experiência no assunto; e
- Comprovação da regularidade jurídica, mediante apresentação dos atos constitutivos, devidamente registrados no órgão competente, do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e, se for o caso, as atas das reuniões onde tenham sido eleitos seus órgãos de direção, devidamente registrada no órgão competente.
Em não havendo interesse por parte do BNDES nos Projetos apresentados, poderá ser reaberto, a critério do Banco, novo prazo para apresentação de propostas.
Mais informações
Veja todas as condições da Chamada Pública nº 01/2010 (arquivo em PDF).quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Gmail terá sistema de chamadas VoIP
Google já trabalha no desenvolvimento do programa, que permitirá chamadas por IP entre dispositivos e para telefones convencionais. A empresa espera se tornar uma concorrente do Skype.
O Google anunciou que está trabalhando em um sistema de conversação de voz sobre IP (VoIP) integrado ao e-mail. Este sistema funcionaria sem abrir nenhum programa e seria marcado diretamente a partir da mesma caixa de entrada. De acordo com a empresa, quando o projeto for finalizado, poderá se tornar mais um concorrente do Skype.
Diferente do esperado, a empresa não trabalhará com o Google Voice, e sim com o Gmail. Os usuários poderão realizar chamadas de voz para seus contatos ou a números de telefones fixos e móveis. De acordo com informações da Cnet, estas ligações serão gratuitas nos Estados Unidos e no Canadá, enquanto que, em conferências internacionais, o custo é mais barato do que o das operadoras tradicionais.
Ainda não há informações oficiais, mas peritos especulam que a empresa usa nesse projeto a tecnologia adquirida com a compra da Gizmo5 em 2009, a qual permite fazer chamadas a partir da web seguindo o mesmo modelo do Skype.
Esta seria a diferença fundamental com o outro serviço de chamadas da empresa, o Google Voice. O resto, como a interface do usuário, a apresentação e os ícones são os mesmos em ambos serviços, o que abre a porta para mais especulações sobre uma possível integração de ambos em algum momento.
Entre a enorme variedade de serviços do Google, o Gmail foi um dos que passou mais tempo sem sofrer alterações ou evoluções. No entanto, em Mountain View, passaram a prestar atenção em um de seus velhos pilares, melhorando-o tanto por dentro como por fora. Primeiro foi a possibilidade de se conectar a várias contas ao mesmo tempo, depois foi a remodelação e atualização da sessão de contatos; mais tarde foi a associação com o Google Docs e, por fim, o sistema de apagar os e-mails.
Todos estes pequenos detalhes vão reconstruindo o Gmail exatamente na era da integração entre serviços e plataformas, porque no Google é sabido que, somente por sua conta de e-mail e as opções de sincronização, muitos acabarão escolhendo o seu sistema operacional.
*Com informações de agências internacionais.
* fonte: iPNews
Operadoras venderão serviços de comunicação e conteúdo
De acordo com Marco Galaz, diretor de Telecom da everis Brasil, empresas deverão rever seus modelos de negócios para ver quais benefícios oferecerão aos clientes.
O diretor de Telecom da everis Brasil, Marco Galaz, em continuação à entrevista cedida exclusivamente ao IPNews, revelou o futuro das operadoras de Telecom no Brasil e como o anúncio do Plano Nacional de Banda Larga pode afetá-las. Além disso, ele pontua como deverá ser, daqui a alguns anos, com o Connected World.
Fusão de operadoras de Telecom
A respeito das fusões que estão ocorrendo atualmente nas empresas de telecomunicações? Por exemplo, a operação entre a Portugal Telecom, a Telefônica e a Vivo? Seria uma consolidação ou um caso pontual?
A Telefônica fora do Brasil já não existe como marca, é Moviestar e em todos os países que você for. Eles vendem telefonia fixa, banda larga, celular e TV e isso traz benefícios aos usuários por que o custo é bem menor. Então, é uma consolidação, as empresas entendem que os serviços devem ser convergentes. Não é só a Telefônica que fará isso agora no Brasil, imagino que a Claro também em algum momento fará o mesmo e fora do país isso também já acontece.
PNBL
Sobre o Plano Nacional de Banda Larga aqui no Brasil, a intenção do governo é levar a internet para os lugares que ainda não existe o serviço, até por existir um monopólio do mesmo a partir das grandes operadoras. O governo insiste em competitividade. Qual seria, então, a importância dessa competitividade para o mercado?
Acho que o governo deu um passo para a concorrência no mercado, quando a Anatel lançou o edital. Eles já deixaram claro que eles queriam promover concorrência e essa pode ajudar muito, pois como estamos falando em 3G e 4G. Isso gera competitividade, pois podemos colocar revendedoras de grandes operadoras como a Vivo, Tim e Claro em lugares não muito habitados, o que não é pra eles um grande negócio, mas para uma pequena empresa parece atrativo. Assim, começamos a incentivar o uso da internet em lugares mais afastados do país.
Como as operadoras virtuais (MVNOs) devem se preparar nessa questão da concorrência com o anuncio do PNBL?
Qual é o intuito de uma operadora virtual? Primeiro tem dois tipos, um que você é uma revendedora e outra que você é uma mini operadora em rede. No entanto, com linha de atendimento ao cliente, cobrança, venda a parte de marketing e apenas com operações em rede, há negociação com as operadoras, planos de dados e planos de voz. Assim, e eles vão comprar como se fossem atacadistas e, com essa facilidade, também vão conseguir crescer e oferecer mais para seus clientes de conexões de banda larga. Elas têm que ter claro o modelo de negócio, como vão negociar com as grandes operadoras e quais os benefícios que eles vão oferecer para o cliente.
Connected World
Como as operadoras devem se preparar para o Connected World?
Primeiro tem que quebrar o paradigma de que as empresas hoje vendem serviços de voz e dados. Elas passaram a vender serviços de comunicação e conteúdo, mudaram o modelo tradicional que hoje é a venda de minutos ou megabytes, para vender serviços de comunicação. Acho que o mais importante é o tema da infraestrutura das operadoras, pois elas devem se preparar para um futuro que é bem diferente do que o que nós conhecemos hoje.
Por Andressa Nascimento
Programa de Comunicação Científica continua inscrevendo
O objetivo do programa é despertar e desenvolver vocações na área da difusão científica a partir do envolvimento de pesquisadores, profissionais e estudantes na geração de produtos de comunicação científica de qualquer natureza
Prosseguem as as inscrições para o Edital 009/2010 do Programa de Apoio à Divulgação da Ciência - Comunicação Científica, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). As inscrições podem ser feitas no horário de 9h às 13h, até o dia 8 de setembro e as documentações devem ser entregues no protocolo na sede da Fapeam (Travessa dos Dera, s/nº - Flores).
Ao todo, o edital prevê 22 vagas para profissionais e estudantes de graduação das áreas de Comunicação Social/Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Letras, Design, Fotografia, TV e Vídeo, Biblioteconomia e Rádio. Os valores das bolsas para profissionais variam entre R$ 1.300 para graduados, R$ 1.650 para especialistas e R$ 2.200 para mestres. Já para os bolsistas de graduação, o valor é de R$ 550. Os bolsistas devem disponibilizar 20 horas semanais às atividades do programa.
O objetivo do programa é despertar e desenvolver vocações na área da difusão científica a partir do envolvimento de pesquisadores, profissionais e estudantes na geração de produtos de comunicação científica de qualquer natureza (jornais, revistas, rádio, televisão, internet, eventos e etc.) que sejam realizados paralelamente a um programa definido de estudos voltados à pesquisa teórica, aplicada ou de inovação referentes aos temas previstos neste Edital. Um de seus objetivos específicos é estimular a formação de profissionais na área de comunicação científica, dentro e fora do âmbito acadêmico.
Os recursos financeiros deste edital são da ordem de até R$ 422,4 mil e de acordo com as possibilidades orçamentárias e, em caso de prorrogação, poderão ser incorporados novos recursos. Para profissionais, o processo seletivo será dividido em duas etapas: Etapa 1 (Avaliação do Currículo) e Etapa 2 (Prova Prática e Portfólio). Para graduandos, irá constar avaliação do currículo, histórico escolar e prova prática para cada área do conhecimento estipulada no edital. A divulgação dos resultados vai acontecer a partir de 21 de setembro de 2010 e a implementação a partir de outubro de 2010.
BN publica Edital de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros
A Fundação Biblioteca Nacional divulgou o Edital do Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros 2010 – 2º semestre, que prevê o dispêndio de R$ 364.000,00 em bolsas de apoio à tradução de autores brasileiros.
O Edital permite que editoras brasileiras possam apresentar propostas para tradução e publicação em edição digital ou tradicional, segundo o item “f” do Edital, que prevê que sejam informados os seguintes pontos: “Programação da distribuição do livro impresso ou digital contemplado com a Bolsa de Tradução. A programação deverá informar a tiragem ou distribuição digital planejada para a edição, dados sobre os países onde a obra será comercializada, quais as empresas distribuidoras e quais serão os principais pontos de venda nos primeiros 06 (seis) meses após a publicação (em português)”.
As propostas devem ser encaminhadas à FBN emtre 23 de agosto e 16 de outubro deste ano e serão examinadas pelo Conselho Interdisciplinar de Pesquisa e Editoração da FBN.
Está prevista a concessão de bolsas com valores entre R$ 4.000,00 e R$ 12.000,00 para editoras brasileiras, e US$ 2.000 a US$ 6.000 para editoras estrangeiras, sempre pagos em duas parcelas.
Segundo o Edital, o Conselho decidirá sobre a concessão das bolsas com base nos seguintes critérios: a) Relevância do Autor e do livro a ser traduzido; b) Qualidade do catálogo da editora proponente; c) Currículo do Tradutor; e d) Importância da Obra para a promoção da Literatura Brasileira no exterior.
O programa é desenvolvido pela FBN em coordenação com a Assessoria Internacional do MinC e já se enquadra dentro das ações previstas no contesto do Brasil como País Tema da Feira de Frankfurt em 2013.
O Edital permite que editoras brasileiras possam apresentar propostas para tradução e publicação em edição digital ou tradicional, segundo o item “f” do Edital, que prevê que sejam informados os seguintes pontos: “Programação da distribuição do livro impresso ou digital contemplado com a Bolsa de Tradução. A programação deverá informar a tiragem ou distribuição digital planejada para a edição, dados sobre os países onde a obra será comercializada, quais as empresas distribuidoras e quais serão os principais pontos de venda nos primeiros 06 (seis) meses após a publicação (em português)”.
As propostas devem ser encaminhadas à FBN emtre 23 de agosto e 16 de outubro deste ano e serão examinadas pelo Conselho Interdisciplinar de Pesquisa e Editoração da FBN.
Está prevista a concessão de bolsas com valores entre R$ 4.000,00 e R$ 12.000,00 para editoras brasileiras, e US$ 2.000 a US$ 6.000 para editoras estrangeiras, sempre pagos em duas parcelas.
Segundo o Edital, o Conselho decidirá sobre a concessão das bolsas com base nos seguintes critérios: a) Relevância do Autor e do livro a ser traduzido; b) Qualidade do catálogo da editora proponente; c) Currículo do Tradutor; e d) Importância da Obra para a promoção da Literatura Brasileira no exterior.
O programa é desenvolvido pela FBN em coordenação com a Assessoria Internacional do MinC e já se enquadra dentro das ações previstas no contesto do Brasil como País Tema da Feira de Frankfurt em 2013.
Prorrogadas inscrições para Editais de Pontos de Leitura e Bibliotecas Comunitárias
Confira os editais:
Pontos de Leitura (clique aqui para ter acesso ao edital)
O Prêmio Mais Cultura de Pontos de Leitura é destinado a pessoas físicas e/ou jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, com comprovada experiência e atuação, há pelo menos um ano, com propostas culturais, sociais e/ou educacionais relacionadas ao fortalecimento, estímulo e fomento da leitura no Brasil, conforme os objetivos do Programa Mais Cultura do Ministério da Cultura. O Edital selecionará 260 iniciativas culturais em todo o estado prevendo cotas para cada Território de Identidade em um percentual correspondente ao nº de município dos territórios e nº de habitantes. Cada premiado receberá o apoio no valor de R$ 20 mil, totalizando um investimento de R$ 5,2 milhões. Inscrições até 8 de setembro.
Bibliotecas Comunitárias (clique aqui para ter acesso ao edital)
O Prêmio Mais Cultura de Bibliotecas Comunitárias é destinado a instituições da sociedade civil, sem fins lucrativos, com comprovada experiência em projetos socioculturais e que tem atuação como Bibliotecas Comunitárias há pelo menos um ano. O Edital premiará 23 (vinte e três) iniciativas culturais, realizadas por instituições da sociedade civil, sem fins lucrativos, que atuam como Bibliotecas Comunitárias, com ações de fortalecimento, estímulo e fomento da leitura.
O conceito de Biblioteca Comunitária é de um espaço físico criado e mantido por iniciativa da comunidade, sem intervenção do poder público. Além disso é necessário possuir acervo bibliográfico multidisciplinar e minimamente organizado e ter por objetivo ampliar o acesso da comunidade à informação, ao livro e à leitura. Para se inscrever a entidade deve prever em estatuto ações desta natureza. Cada instituição selecionada receberá o prêmio no valor de R$ 50 mil, totalizando um investimento de R$ 1,150 (um milhão, cento e cinqüenta mil reais). Inscrições até 8 de setembro.
A Bahia foi um dos primeiros estados a estadualizar as politicas do Ministério da Cultura (MinC), a exemplo do Edital Pontos de Cultura. Com recursos compartilhados, a Bahia também lançou o programa de Modernização de Bibliotecas Públicas Municipais e o Edital de Apoio a Microprojetos com investimentos de R$ 8,5 milhões. Ainda estão previstos neste ano investimentos da ordem de R$ 5 milhões para os editais de Pontinhos de Cultura e Agentes de Leitura.
Para o secretário de Cultura, Márcio Meirelles, o Programa Mais Cultura é uma das políticas públicas mais importantes desenvolvidas pelo Estado brasileiro. “O Programa é um bom exemplo de como poderá funcionar o Sistema Nacional de Cultura. Nós temos investimentos do Governo Federal, através do MinC, com contrapartida do Governo do Estado e também contamos com a participação das prefeituras que estão na ponta e podem colaborar muito com este Programa que é estruturante”, explica Meirelles.
SERVIÇO
O quê: Editais Mais Cultura
Quando: INSCRIÇÕES ABERTAS. Até 8 de setembro
Informações: www.cultura.ba.gov.br e www.fpc.ba.gov.br e pelo telefone (71) 3116-6930 (Pontos de Leitura e Bibliotecas Comunitárias).
Fonte: http://www.cultura.ba.gov.br/noticias/plugcultura/editais-selecionam-projetos-para-investimentos-de-r-7-25-milhoes-na-area-cultural
MMA e MinC lançam edital para curtas de animação cine ambiente
Os Ministérios do Meio Ambiente e da Cultura lançam nesta quarta-feira (25/8), às 18h, o 2° Edital de Curtas de Animação Cine Ambiente: Consumo Sustentável e Biodiversidade em um minuto.
A iniciativa é resultado da parceria entre o Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente e da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura e premiará as dez melhores propostas com R$ 20 mil cada, para a produção dos curtas. A parceria busca o incentivo à produção de obras audiovisuais que, além de chamar a atenção dos consumidores sobre a importância de se desenvolver novos padrões de consumo, contribuem para a formação de uma cidadania ambiental que os mobilize para a questão da biodiversidade.
As obras irão compor a Mostra Nacional de Produção Audiovisual Independente - Circuito Tela Verde, terão veiculação nas emissoras de TVs públicas, além de ampla divulgação.
O evento de lançamento do edital acontecerá durante o "Seminário de Comercialização de Formatos de Curta Duração - Curta & Mercado", do 21° Curta Kinoforum - Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, que acontecerá na Cinemateca Brasileira..
O edital poderá ser consultado nos sites dos ministérios do Meio Ambiente e da Cultura.
A iniciativa é resultado da parceria entre o Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente e da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura e premiará as dez melhores propostas com R$ 20 mil cada, para a produção dos curtas. A parceria busca o incentivo à produção de obras audiovisuais que, além de chamar a atenção dos consumidores sobre a importância de se desenvolver novos padrões de consumo, contribuem para a formação de uma cidadania ambiental que os mobilize para a questão da biodiversidade.
As obras irão compor a Mostra Nacional de Produção Audiovisual Independente - Circuito Tela Verde, terão veiculação nas emissoras de TVs públicas, além de ampla divulgação.
O evento de lançamento do edital acontecerá durante o "Seminário de Comercialização de Formatos de Curta Duração - Curta & Mercado", do 21° Curta Kinoforum - Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, que acontecerá na Cinemateca Brasileira..
O edital poderá ser consultado nos sites dos ministérios do Meio Ambiente e da Cultura.
Por que você está desempregado?
Algumas ações podem ser feitas, por exemplo, comece vendo o que você quer. Que tipo de trabalho você quer, onde você quer trabalhar, que lugar valorizaria suas habilidades, coisas assim. O próximo passo é descobrir onde estão as oportunidades que você está interessado em se candidatar, se em empresas privadas, se no Governo. Aí vem o terceiro passo, que é importantíssimo. Você precisa descobrir o que se está exigindo dos candidatos para conquistar uma vaga.
É um conjunto de requisitos, de competências e habilidades. Para isso é preciso que você faça uma análise profunda das suas credenciais, ou seja, daquilo que você sabe fazer. Procure ser sincero consigo mesmo. A partir dessa auto-avaliação, compare com tudo que você descobriu das empresas em que pretende trabalhar.
Certamente você vai dizer: “Ah, estou pronto, tudo que a empresa exige eu já tenho”. Nesse caso, é hora de bater à porta da empresa que você está de olho. Agora, há uma outra possibilidade, que não deve ser desprezada. Pode ser que faltem algumas ou todas as habilidades. Nesse caso, nós vamos para o próximo passo que é você adquirir essas competências. Aí sim você estará pronto para buscar a sua vaga. Ela está lá lhe esperando. Só me resta dizer: parabéns pelo seu sucesso!
Fonte; HSM
10 regras para uma boa apresentação
A opinião é unânime. Os vídeos dos TED Talks são uma delícia de ver. Qual é o segredo dessas palestras? Acho que o primeiro (e principal) segredo é o mesmo dos eventos HSM: só tem gente bamba falando.
Mas, mesmo que você não seja (ainda) tão bamba quanto esse pessoal, pode fazer uma apresentação em sua empresa, ou para clientes, ao estilo TED Talk – se quiser. Basta se lembrar das poéticas palavras do Seth Godin (amor no palco; respeito na plateia) e seguir as 10 regras formatadoras (DOs & DON’Ts).
1. Não despeje o conteúdo simplesmente.
2. Sonhe um sonho grande ou mostre algo realmente novo – ou ainda algo que você nunca compartilhou antes.
3. Revele sua curiosidade e sua paixão.
4. Conte uma história.
5. Comente à vontade sobre o que outros falam, trazendo à tona concordâncias e controvérsias.
6. Não se apegue muito ao ego. Mostre vulnerabilidade, exiba (use) seus fracassos tanto quanto seu sucesso.
7. Não venda nada no palco: nem sua empresa, nem produtos, nem livros. Nem peça dinheiro.
8. Lembre-se o tempo todo de que rir (e provocar risos) é bom.
9. Não leia sua apresentação. Jamais.
10. Não roube o tempo dos que o estão seguindo.
Também há exemplos de apresentações igualmente impactantes apesar de os recursos variarem:
• Sem slides e sem script (no teleprompter): Ken Robinson/Do schools kill creativity?
• Com slides incrivelmente visuais: Seth Godin/Why tribes, not money or factories, will change the world.
• Com slides simples (mas de alto impacto): Al Gore/15 ways to avert a climate crisis.
• Com script (no teleprompter) e sem slides: Isabel Allende/ Tales of passion.
• Com slides supérfluos, em bullets: Tony Robbins/Why we do what we do.
• Com script (no teleprompter) e com slides: Jill Bolte Taylor/My stroke of insight.
• Com slides que são mera desculpa para contar histórias: Hans Holing/Debunking third-world myths with the best stats you’ve ever seen.
• Com excesso de slides: Larry Lessig/How creativity is being strangled by the law.
• Com música ao vivo (também foi assim com Ben Zahnder na ExpoManagement, diga-se de passagem): Ben Zahnder/Classical music with shining eyes.
Por Adriana Salles Gomes (editora executiva da Revista HSM Management) (http://hsm.updateordie.com/author/agomes/)
Este texto foi publicado, originalmente, no Blog da HSM. Para ler este e outros post, clique aqui: http://hsm.updateordie.com/.
Mas, mesmo que você não seja (ainda) tão bamba quanto esse pessoal, pode fazer uma apresentação em sua empresa, ou para clientes, ao estilo TED Talk – se quiser. Basta se lembrar das poéticas palavras do Seth Godin (amor no palco; respeito na plateia) e seguir as 10 regras formatadoras (DOs & DON’Ts).
1. Não despeje o conteúdo simplesmente.
2. Sonhe um sonho grande ou mostre algo realmente novo – ou ainda algo que você nunca compartilhou antes.
3. Revele sua curiosidade e sua paixão.
4. Conte uma história.
5. Comente à vontade sobre o que outros falam, trazendo à tona concordâncias e controvérsias.
6. Não se apegue muito ao ego. Mostre vulnerabilidade, exiba (use) seus fracassos tanto quanto seu sucesso.
7. Não venda nada no palco: nem sua empresa, nem produtos, nem livros. Nem peça dinheiro.
8. Lembre-se o tempo todo de que rir (e provocar risos) é bom.
9. Não leia sua apresentação. Jamais.
10. Não roube o tempo dos que o estão seguindo.
Também há exemplos de apresentações igualmente impactantes apesar de os recursos variarem:
• Sem slides e sem script (no teleprompter): Ken Robinson/Do schools kill creativity?
• Com slides incrivelmente visuais: Seth Godin/Why tribes, not money or factories, will change the world.
• Com slides simples (mas de alto impacto): Al Gore/15 ways to avert a climate crisis.
• Com script (no teleprompter) e sem slides: Isabel Allende/ Tales of passion.
• Com slides supérfluos, em bullets: Tony Robbins/Why we do what we do.
• Com script (no teleprompter) e com slides: Jill Bolte Taylor/My stroke of insight.
• Com slides que são mera desculpa para contar histórias: Hans Holing/Debunking third-world myths with the best stats you’ve ever seen.
• Com excesso de slides: Larry Lessig/How creativity is being strangled by the law.
• Com música ao vivo (também foi assim com Ben Zahnder na ExpoManagement, diga-se de passagem): Ben Zahnder/Classical music with shining eyes.
Por Adriana Salles Gomes (editora executiva da Revista HSM Management) (http://hsm.updateordie.com/author/agomes/)
Este texto foi publicado, originalmente, no Blog da HSM. Para ler este e outros post, clique aqui: http://hsm.updateordie.com/.
Quatro papéis da comunicação empresarial nas mídias sociais
As mídias sociais são um fenômeno consolidado no Brasil e no mundo, e aos poucos as empresas estão se adaptando a esta realidade. Neste processo os executivos se dividem, entre os ansiosos, que acham que a empresa já devia ter feito seu perfil no Twitter e os conservadores, que acreditam que as mídias sociais são arriscadas, sem controle, e, portanto preferem ficar de fora.
Entre os dois grupos, a empresa deve compreender uma realidade incômoda: não é a empresa quem decide se vai ou não estar nas mídias sociais, são seus consumidores que decidem se vão usá-las para falar da empresa e de seus produtos. Assim, só cabe a empresa controlar o ímpeto dos ansiosos, e sair do imobilismo dos conservadores, se concentrando em planejar a comunicação empresarial nas mídias sociais. Para isso, é importante primeiro entender as mídias sociais, e um fenômeno que está associado a elas: a mudança da atenção do consumidor.
O mundo das empresas sempre foi centrado na mídia, basicamente por que a atenção do consumidor sempre esteve lá. Através das mídias a empresa se comunicava com seus consumidores e seus stakeholders. Mas o consumidor mudou. A atenção do consumidor agora está centrada nas pessoas. São consumidores falando com outros consumidores sobre suas vidas e experiências, e também sobre as empresas e seus produtos. Para isso eles escolheram as mídias sociais, por que ali conseguem se relacionar com outros consumidores, que confiam e respeitam.
Assim, as empresas têm que trabalhar com este novo veículo de comunicação, intensificando seu foco nas mídias sociais, com estratégias baseadas em pessoas e relacionamento, ou melhor, no relacionamento com uma rede de pessoas. Mas o fenômeno das mídias sociais vai além da simples mudança de foco do consumidor. Nelas, as pessoas são ao mesmo tempo produtores e consumidores de informações, profissionais e indivíduos, consumidores falando de produtos e colaboradores falando de suas empresas e empregos. Esta pluralidade, além dos aspectos de marketing e comunicação, levanta questões éticas em torno do papel das pessoas enquanto colaboradores de uma organização.
Uma empresa não pode trabalhar nas mídias sociais pensando somente em consumidores. É preciso entender que não há fronteiras entre os papéis dos indivíduos. Seus colaboradores também usam as mídias sociais em suas casas. Ignorar esta pluralidade de papéis é tão perigoso quanto ignorar as mídias sociais.
Portanto, as empresas têm o desafio de planejar a comunicação empresarial de forma integral, observando não só a mudança de foco do consumidor, mas também a pluralidade de papéis que ele exerce neste meio. A nova comunicação empresarial deve abranger as mídias sociais, e todos os papéis que um indivíduo pode ocupar: Consumidor, Colaborador, Gestor e Influenciador.
Um mesmo indivíduo exerce cada um destes papéis para diferentes organizações. Ele é consumidor de algumas empresas, é colaborador da sua empresa, gestor de informações e de conhecimento da empresa e de terceiros, e finalmente, influenciador nas suas redes sociais. Assim é preciso ir além do discurso das mídias sociais como simples ferramenta de marketing, e planejar a comunicação empresarial considerando estes quatro papéis:
1. Gestão da comunicação empresarial: focada no mercado e nos stakeholders, estabelecendo a presença da empresa nas mídias sociais, com monitoramento, comunicação institucional e gerenciamento de crises.
2. Gestão do marketing digital: Focada no consumidor, estabelecendo o relacionamento da marca com seus consumidores, criando fãs da marca, e um atendimento pessoal e diferenciado.
3. Gestão da comunicação pessoal: Focada nos colaboradores, nas questões éticas e de responsabilidade no trato com suas redes sociais pessoais, treinando as pessoas para que entendam seu papel nas mídias sociais, e sua capacidade de ajudar ou prejudicar a marca.
4. Gestão do conhecimento: Focada na circulação das informações e do conhecimento, mudando o paradigma da comunicação interna, saindo do foco na gestão de TI e no e-mail, e abrindo caminho para novas estratégias colaborativas, mais eficientes e inovadoras, baseadas em mídias sociais corporativas internas.
Atuando nestes quatro papéis, a empresa pode desenvolver seu planejamento de comunicação empresarial nas mídias sociais, permitindo que a nova cultura seja incorporada pela organização de forma orgânica e segura, e evitando as armadilhas e crises nas quais muitas organizações têm caído por falta de preparo.
Cláudio Torres (Graduado em Engenheira Eletrônica pelo ITA, tem Mestrado em Sistemas pela USP, e pós-graduação em Marketing na Suécia. Atua como Coach Digital, Consultor e Palestrante em marketing digital e mídias sociais, e desenvolve campanhas publicitárias na internet para várias agências de publicidade. É professor de diversos curso de pós-graduação e MBA em instituições como ISAE/FGV, Pitágoras, IBG e Idigo. É autor do livro A Bíblia do Marketing Digital).
HSM Online
Entre os dois grupos, a empresa deve compreender uma realidade incômoda: não é a empresa quem decide se vai ou não estar nas mídias sociais, são seus consumidores que decidem se vão usá-las para falar da empresa e de seus produtos. Assim, só cabe a empresa controlar o ímpeto dos ansiosos, e sair do imobilismo dos conservadores, se concentrando em planejar a comunicação empresarial nas mídias sociais. Para isso, é importante primeiro entender as mídias sociais, e um fenômeno que está associado a elas: a mudança da atenção do consumidor.
O mundo das empresas sempre foi centrado na mídia, basicamente por que a atenção do consumidor sempre esteve lá. Através das mídias a empresa se comunicava com seus consumidores e seus stakeholders. Mas o consumidor mudou. A atenção do consumidor agora está centrada nas pessoas. São consumidores falando com outros consumidores sobre suas vidas e experiências, e também sobre as empresas e seus produtos. Para isso eles escolheram as mídias sociais, por que ali conseguem se relacionar com outros consumidores, que confiam e respeitam.
Assim, as empresas têm que trabalhar com este novo veículo de comunicação, intensificando seu foco nas mídias sociais, com estratégias baseadas em pessoas e relacionamento, ou melhor, no relacionamento com uma rede de pessoas. Mas o fenômeno das mídias sociais vai além da simples mudança de foco do consumidor. Nelas, as pessoas são ao mesmo tempo produtores e consumidores de informações, profissionais e indivíduos, consumidores falando de produtos e colaboradores falando de suas empresas e empregos. Esta pluralidade, além dos aspectos de marketing e comunicação, levanta questões éticas em torno do papel das pessoas enquanto colaboradores de uma organização.
Uma empresa não pode trabalhar nas mídias sociais pensando somente em consumidores. É preciso entender que não há fronteiras entre os papéis dos indivíduos. Seus colaboradores também usam as mídias sociais em suas casas. Ignorar esta pluralidade de papéis é tão perigoso quanto ignorar as mídias sociais.
Portanto, as empresas têm o desafio de planejar a comunicação empresarial de forma integral, observando não só a mudança de foco do consumidor, mas também a pluralidade de papéis que ele exerce neste meio. A nova comunicação empresarial deve abranger as mídias sociais, e todos os papéis que um indivíduo pode ocupar: Consumidor, Colaborador, Gestor e Influenciador.
Um mesmo indivíduo exerce cada um destes papéis para diferentes organizações. Ele é consumidor de algumas empresas, é colaborador da sua empresa, gestor de informações e de conhecimento da empresa e de terceiros, e finalmente, influenciador nas suas redes sociais. Assim é preciso ir além do discurso das mídias sociais como simples ferramenta de marketing, e planejar a comunicação empresarial considerando estes quatro papéis:
1. Gestão da comunicação empresarial: focada no mercado e nos stakeholders, estabelecendo a presença da empresa nas mídias sociais, com monitoramento, comunicação institucional e gerenciamento de crises.
2. Gestão do marketing digital: Focada no consumidor, estabelecendo o relacionamento da marca com seus consumidores, criando fãs da marca, e um atendimento pessoal e diferenciado.
3. Gestão da comunicação pessoal: Focada nos colaboradores, nas questões éticas e de responsabilidade no trato com suas redes sociais pessoais, treinando as pessoas para que entendam seu papel nas mídias sociais, e sua capacidade de ajudar ou prejudicar a marca.
4. Gestão do conhecimento: Focada na circulação das informações e do conhecimento, mudando o paradigma da comunicação interna, saindo do foco na gestão de TI e no e-mail, e abrindo caminho para novas estratégias colaborativas, mais eficientes e inovadoras, baseadas em mídias sociais corporativas internas.
Atuando nestes quatro papéis, a empresa pode desenvolver seu planejamento de comunicação empresarial nas mídias sociais, permitindo que a nova cultura seja incorporada pela organização de forma orgânica e segura, e evitando as armadilhas e crises nas quais muitas organizações têm caído por falta de preparo.
Cláudio Torres (Graduado em Engenheira Eletrônica pelo ITA, tem Mestrado em Sistemas pela USP, e pós-graduação em Marketing na Suécia. Atua como Coach Digital, Consultor e Palestrante em marketing digital e mídias sociais, e desenvolve campanhas publicitárias na internet para várias agências de publicidade. É professor de diversos curso de pós-graduação e MBA em instituições como ISAE/FGV, Pitágoras, IBG e Idigo. É autor do livro A Bíblia do Marketing Digital).
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Redes sociais entram no mapa das contratações
Twitter, Orkut e outras ferramentas incrementam o networking profissional e podem entrar definitivamente no mapa das contratações.
“Executivos e profissionais qualificados que desejam uma recolocação precisam estar atentos ao networking proporcionado pelas redes sociais eletrônicas, tais como o Twitter, o LinkedIn, o Orkut e o Facebook. Elas entraram definitivamente no mapa das contratações”. Quem alerta é o CEO da Thomas Case & Associados, Norberto Chadad.
"O uso das redes sociais já pode ser considerado uma ferramenta de recolocação profissional", explica. Entretanto, ele esclarece que elas devem ser utilizadas com foco e bom senso: "Elas devem ser entendidas como mais um mecanismo que se agrega aos esforços de busca de uma nova colocação profissional. Outras medidas importantes, como o planejamento baseado no perfil do candidato ou o próprio coaching, não podem ser deixadas de lado".
O twitter, com seu imediatismo e agilidade, é um bom exemplo do uso das redes sociais na recolocação profissional. "O microblogging se tornou, inclusive, uma ferramenta de negócios e divulgação. Utilizá-lo de forma criteriosa pode ser um aspecto bem avaliado pelas empresas no momento da contratação. É sinal de que o profissional está antenado com as tendências de mercado", opina Norberto. Segundo sua avaliação, headhunters que trabalham com a área de tecnologia são ainda mais propensos a ver as redes sociais como potencial campo para a identificação de talentos.
Há também o lado inverso, o uso das redes pelas empresas para divulgarem suas oportunidades de emprego. “Nessa categoria, pode-se acrescentar o uso do YouTube como instrumento para levar aos candidatos informação revelante sobre contratações”, acrescenta.
HSM Online
"O uso das redes sociais já pode ser considerado uma ferramenta de recolocação profissional", explica. Entretanto, ele esclarece que elas devem ser utilizadas com foco e bom senso: "Elas devem ser entendidas como mais um mecanismo que se agrega aos esforços de busca de uma nova colocação profissional. Outras medidas importantes, como o planejamento baseado no perfil do candidato ou o próprio coaching, não podem ser deixadas de lado".
O twitter, com seu imediatismo e agilidade, é um bom exemplo do uso das redes sociais na recolocação profissional. "O microblogging se tornou, inclusive, uma ferramenta de negócios e divulgação. Utilizá-lo de forma criteriosa pode ser um aspecto bem avaliado pelas empresas no momento da contratação. É sinal de que o profissional está antenado com as tendências de mercado", opina Norberto. Segundo sua avaliação, headhunters que trabalham com a área de tecnologia são ainda mais propensos a ver as redes sociais como potencial campo para a identificação de talentos.
Há também o lado inverso, o uso das redes pelas empresas para divulgarem suas oportunidades de emprego. “Nessa categoria, pode-se acrescentar o uso do YouTube como instrumento para levar aos candidatos informação revelante sobre contratações”, acrescenta.
HSM Online
Como utilizar redes sociais para buscar empregos
Leia algumas dicas para saber como se reposicionar no mercado de trabalho utilizando a internet.
Milhares de informações são trocadas por meio de redes sociais e com elas as oportunidades aparecem a todo momento. Uma pesquisa do website Jobvite.com de abril/maio deste ano apontou que 72% das empresas planejam investir mais em recrutamento por meio das redes sociais e 68% já utilizam redes de relacionamento para dar suporte à seleção de candidatos. Por isso, é importante saber aproveitar as chances para alcançar uma oportunidade de carreira.
A pesquisa também fez ranking com websites que são mais consultados para recrutar profissionais. O Linkedin aparece no primeiro lugar da lista com 95%, o Facebook fica em segundo com 59% e o Twitter em terceiro com 42%. Com essas redes de relacionamento é possível ficar conectado diretamente com quem busca profissionais no mercado. Porém, não basta somente aderir aos sites e ficar esperando as empresas e recrutadores entrarem em contato: o profissional deve ser proativo, trocar informações, conhecer pessoas e divulgar conhecimento.
Uma dica é deixar o perfil sempre atualizado e público (para que possa aparecer em outras ferramentas de busca). Solicitar recomendações ou indicações dos contatos da sua rede, principalmente de ex-colegas ou ex-chefes, pode dar credibilidade ao seu perfil. A Career Center, especializada em recursos humanos, preparou algumas dicas para utilização para cada rede social. Leia a seguir.
Linkedin: diversos recrutadores procuram talentos nesse site. Mantenha sempre atualizado o “professional headline”: aqui é possível dar atenção especial para as competências profissionais. É importante utilizar palavras-chave para que se destaque nas buscas. Vale exercitar o lado ‘marketeiro’, por exemplo: troque “Auditor Sênior da Ernest&Young” por “Auditor Interno para uma das 100 empresas listadas na Fortune”.
Facebook: esse website de relacionamento é um dos mais consultados pelas empresas, o que pode ser bom, pois gera maior visibilidade profissional. É possível publicar interesses e conhecimentos, portanto busque aproveitar a sua expertise e fazer conexão a grupos e discussões nos quais possa expressar seus conhecimentos. Mas tome cuidado com as comunidades as quais você pertence e com os comentários que publica. Pode ser que tenha alguma empresa de olho no perfil. Nunca se sabe quem pode fazer uma busca profissional.
Twitter: mesmo sendo um website de micromensagens é possível focar na expertise e nos conhecimentos, informações mais importantes do que pensamentos pontuais de ‘pós-almoço’. É importante fazer um perfil com nome, link, localização e um minicurrículo. Siga pessoas do mercado de atuação de seu interesse ou no qual gostaria de trabalhar. Seja verdadeiro e íntegro, pois há diversas pessoas seguindo seu perfil no twitter.
Blog: essa é uma das ferramentas estratégicas para demonstrar o conhecimento sobre determinado assunto, bem como sentimentos e pensamentos. Se o objetivo é divulgar o blog abertamente, é imprescindível ter uma boa redação, consistência e credibilidade nos textos.
Essas ferramentas permitem que a empresa faça uma preavaliação da pessoa: os selecionadores podem identificar o perfil, os valores e os interesses pessoais dos profissionais, verificando assim se eles são adequados à cultura e à ambientação da organização, antes mesmo de uma entrevista pessoal.
Por meio do perfil de uma pessoa nesses websites, alguns recrutadores conseguem mais assertividade nos processos de seleção, pois ele revela alguns aspectos da personalidade e características pessoais que podem ser decisivos. Portanto não deixe de olhar com atenção as informações que constam no perfil, tire tudo o que for inadequado e deixe prevalecer o bom senso. Saber aproveitar bem e usar as redes sociais a seu favor será uma grande passo para alcançar uma oportunidade de carreira.
Fonte: Career Center
A pesquisa também fez ranking com websites que são mais consultados para recrutar profissionais. O Linkedin aparece no primeiro lugar da lista com 95%, o Facebook fica em segundo com 59% e o Twitter em terceiro com 42%. Com essas redes de relacionamento é possível ficar conectado diretamente com quem busca profissionais no mercado. Porém, não basta somente aderir aos sites e ficar esperando as empresas e recrutadores entrarem em contato: o profissional deve ser proativo, trocar informações, conhecer pessoas e divulgar conhecimento.
Uma dica é deixar o perfil sempre atualizado e público (para que possa aparecer em outras ferramentas de busca). Solicitar recomendações ou indicações dos contatos da sua rede, principalmente de ex-colegas ou ex-chefes, pode dar credibilidade ao seu perfil. A Career Center, especializada em recursos humanos, preparou algumas dicas para utilização para cada rede social. Leia a seguir.
Linkedin: diversos recrutadores procuram talentos nesse site. Mantenha sempre atualizado o “professional headline”: aqui é possível dar atenção especial para as competências profissionais. É importante utilizar palavras-chave para que se destaque nas buscas. Vale exercitar o lado ‘marketeiro’, por exemplo: troque “Auditor Sênior da Ernest&Young” por “Auditor Interno para uma das 100 empresas listadas na Fortune”.
Facebook: esse website de relacionamento é um dos mais consultados pelas empresas, o que pode ser bom, pois gera maior visibilidade profissional. É possível publicar interesses e conhecimentos, portanto busque aproveitar a sua expertise e fazer conexão a grupos e discussões nos quais possa expressar seus conhecimentos. Mas tome cuidado com as comunidades as quais você pertence e com os comentários que publica. Pode ser que tenha alguma empresa de olho no perfil. Nunca se sabe quem pode fazer uma busca profissional.
Twitter: mesmo sendo um website de micromensagens é possível focar na expertise e nos conhecimentos, informações mais importantes do que pensamentos pontuais de ‘pós-almoço’. É importante fazer um perfil com nome, link, localização e um minicurrículo. Siga pessoas do mercado de atuação de seu interesse ou no qual gostaria de trabalhar. Seja verdadeiro e íntegro, pois há diversas pessoas seguindo seu perfil no twitter.
Blog: essa é uma das ferramentas estratégicas para demonstrar o conhecimento sobre determinado assunto, bem como sentimentos e pensamentos. Se o objetivo é divulgar o blog abertamente, é imprescindível ter uma boa redação, consistência e credibilidade nos textos.
Essas ferramentas permitem que a empresa faça uma preavaliação da pessoa: os selecionadores podem identificar o perfil, os valores e os interesses pessoais dos profissionais, verificando assim se eles são adequados à cultura e à ambientação da organização, antes mesmo de uma entrevista pessoal.
Por meio do perfil de uma pessoa nesses websites, alguns recrutadores conseguem mais assertividade nos processos de seleção, pois ele revela alguns aspectos da personalidade e características pessoais que podem ser decisivos. Portanto não deixe de olhar com atenção as informações que constam no perfil, tire tudo o que for inadequado e deixe prevalecer o bom senso. Saber aproveitar bem e usar as redes sociais a seu favor será uma grande passo para alcançar uma oportunidade de carreira.
Fonte: Career Center
Mídias sociais em seis tendências
Elas vieram para ficar e não param de crescer. Em 2010, ficarão ainda mais populares e exclusivas. Saiba que rumo elas irão tomar.
Já se sabe que as mídias sociais vieram para ficar: em 2009 seu crescimento foi espantoso. De acordo com o Nielsen Online, do NNGroup, o Twitter cresceu 1,382% no período de um ano, o equivalente a 7 milhões de visitantes únicos somente nos EUA. No ano que vem, as mídias sociais devem ficar ainda mais populares.
O colunista da Business Week, David Armano, apontou seis tendências para mídias sociais em 2010:
1. Mídias sociais começarão a parecer menos sociais: Com grupos, listas e nichos se tornando cada vez mais populares, as redes podem começar a tornar-se mais “exclusivas”. Nem todos conseguem acompanhar todas as informações veiculadas nas suas redes de relacionamento, o que acaba criando muito “ruído” na comunicação. É provável que as pessoas passem a filtrar essa desordem para obter valor das informações provenientes das redes.
2. Avanço nas empresas: Ainda há poucas corporações investindo em relacionamento com o cliente em redes sociais. Empresas como Best Buy já deslocaram centenas de funcionários para prestar apoio aos seus clientes pelo Twitter. Este é um sinal de que, no próximo ano, as empresas voltarão mais seus olhares para descobrir as economias ou servir os clientes de forma mais eficaz através de alavancagem de tecnologias sociais.
3. Negócios sociais se tornarão um assunto sério: Os participantes dos chamados “social business” são incentivados a participar e recompensados conforme seu nível de envolvimento e atuação. Como os participantes da sua rede não tem vinculo com sua empresa, eles podem facilmente abandonar sua rede e ir para concorrência. Nesse caso, a alternativa é procurar formas de incentivar a atividade dentro das redes internas e externas, de forma a mantê-las pelo maior tempo possível;
4. Sua empresa terá uma política de comunicação social: Se a empresa onde você trabalha ainda não tem uma política de comunicação social em vigor, com regras específicas de participação em várias redes, é bastante provável que no próximo ano você receba um documento que formalize a maneira como a sua empresa atuará nessas mídias sociais;
5. Mobilidade torna-se a salvação para as mídias sociais: Com cerca de 70% das organizações proibindo o uso de redes sociais e, simultaneamente, as vendas de smartphones em ascensão, é provável que os trabalhadores procurem alimentar seus “vícios” pela interação por meio de seus dispositivos móveis. Como resultado, podemos ver mais melhorias nas versões móveis de nossa droga social favorita;
6. Compartilhar não significa mais mandar e-mails: O jornal New York Times desenvolveu um aplicativo para i-Phone que adiciona a funcionalidade de partilha. Isso permite ao usuário facilmente transmitir um artigo por meio de redes como o Facebook e o Twitter. Muitos sites já suportam esta funcionalidade, mas é provável que ela se torne realmente popular nesse próximo ano, quando as pessoas passarão a compartilhar com seus contatos na rede social aquilo que costumavam enviar para listas de e-mail.
Por Marcelo Bastos no Blog da HSM, com informações da Business Week
O colunista da Business Week, David Armano, apontou seis tendências para mídias sociais em 2010:
1. Mídias sociais começarão a parecer menos sociais: Com grupos, listas e nichos se tornando cada vez mais populares, as redes podem começar a tornar-se mais “exclusivas”. Nem todos conseguem acompanhar todas as informações veiculadas nas suas redes de relacionamento, o que acaba criando muito “ruído” na comunicação. É provável que as pessoas passem a filtrar essa desordem para obter valor das informações provenientes das redes.
2. Avanço nas empresas: Ainda há poucas corporações investindo em relacionamento com o cliente em redes sociais. Empresas como Best Buy já deslocaram centenas de funcionários para prestar apoio aos seus clientes pelo Twitter. Este é um sinal de que, no próximo ano, as empresas voltarão mais seus olhares para descobrir as economias ou servir os clientes de forma mais eficaz através de alavancagem de tecnologias sociais.
3. Negócios sociais se tornarão um assunto sério: Os participantes dos chamados “social business” são incentivados a participar e recompensados conforme seu nível de envolvimento e atuação. Como os participantes da sua rede não tem vinculo com sua empresa, eles podem facilmente abandonar sua rede e ir para concorrência. Nesse caso, a alternativa é procurar formas de incentivar a atividade dentro das redes internas e externas, de forma a mantê-las pelo maior tempo possível;
4. Sua empresa terá uma política de comunicação social: Se a empresa onde você trabalha ainda não tem uma política de comunicação social em vigor, com regras específicas de participação em várias redes, é bastante provável que no próximo ano você receba um documento que formalize a maneira como a sua empresa atuará nessas mídias sociais;
5. Mobilidade torna-se a salvação para as mídias sociais: Com cerca de 70% das organizações proibindo o uso de redes sociais e, simultaneamente, as vendas de smartphones em ascensão, é provável que os trabalhadores procurem alimentar seus “vícios” pela interação por meio de seus dispositivos móveis. Como resultado, podemos ver mais melhorias nas versões móveis de nossa droga social favorita;
6. Compartilhar não significa mais mandar e-mails: O jornal New York Times desenvolveu um aplicativo para i-Phone que adiciona a funcionalidade de partilha. Isso permite ao usuário facilmente transmitir um artigo por meio de redes como o Facebook e o Twitter. Muitos sites já suportam esta funcionalidade, mas é provável que ela se torne realmente popular nesse próximo ano, quando as pessoas passarão a compartilhar com seus contatos na rede social aquilo que costumavam enviar para listas de e-mail.
Por Marcelo Bastos no Blog da HSM, com informações da Business Week
Etiqueta digital corporativa
Novas tecnologias vêm sem padrão de etiqueta e uso, mas a empresa pode usar certas regras e inseri-las em seu código de conduta O advento e a massificação das tecnologias de comunicação e informação – as famosas “TCI’s” – tornou a presença da internet praticamente ubíqua no mundo moderno. A rede mundial de computadores nos acompanha em todos os momentos do dia, desde as horas de lazer até as de trabalho – basta que tenhamos à mão um terminal de acesso. A linha divisória entre a vida profissional e a vida pessoal já não é mais muito clara.
Nesse contexto as redes sociais se configuram como a mais nova “dor de cabeça” do mundo corporativo. O Twitter, por exemplo, o atual “queridinho virtual”, ao mesmo tempo em que se configura como eficaz ferramenta de comunicação empresarial pode ser um grande foco de distração para os funcionários. Sem contar o perigo que a liberdade de exposição de ideias, opiniões e experiências, gera no controle do fluxo de informações.
O segredo para o bom uso é adotar uma postura adequada aos padrões da empresa e, assim, evitar problemas profissionais.
1 - O Twitter é ambiente público
O Twitter é uma ferramenta veloz e tem largo alcance. Por isso, pense bem antes de postar uma mensagem. O que se “twitta” ganha grande visibilidade e a repercussão é sempre amplificada. Estamos expostos, tanto para admiração como para críticas: lembre-se disso.
2 - Opiniões fortes sobre assuntos polêmicosNo Twitter, são naturais as discussões de ideias. É sempre bom, no entanto, tomar cuidado com comentários sobre temas polêmicos – como religião, política e opções sexuais. Cada ser humano tem seus valores e uma opinião extremada pode ferir os valores de alguém. Cuidado com as animosidades desnecessárias.
3 - Cuidado para não ser mal interpretadoEvite muitas abreviações. Apesar do Twitter permitir apenas 140 toques, não é necessário espremer tudo em uma mensagem. Sempre considere o que os demais irão entender. Escrever para si não funciona e pode gerar muitos conflitos. Evite ser mal interpretado.
4 - Fofoca que sufoca
A fofoca nunca é recomendada. Um fofoqueiro dificilmente será promovido por não ser bem quisto pelos demais. Não fale de ninguém. Ninguém ganha pontos ao ficar depreciando uma pessoa. Você acaba sendo visto como aquele que vive falando mal dos outros, e estraga a própria imagem.
5 - Cuidado com os desabafos
O Twitter pode ser usado como um canal pelo qual os profissionais desabafam de modo informal sobre acontecimentos da empresa. Um desabafo pode ser mal interpretado por um colega e, no futuro, ser usado contra aquele que desabafou.
6 - Pense bem antes de escrever informações da empresa
Fique atento - às vezes uma informação simples para você, pode causar sérios prejuízos à empresa. A executiva de uma grande indústria de beleza me confidenciou um caso interessante: ela possui Twitter e “segue” vários profissionais de empresas concorrentes. Certa vez, um comentário de uma dessas pessoas lhe chamou a atenção. De acordo com ela, a concorrente afirmava estar, naquele momento, em um órgão do governo para conseguir autorização de venda de um novo produto. Sabendo disso, a executiva agilizou o processo interno de sua empresa e antecipou o lançamento de um produto similar antes que a concorrência obtivesse tal licença. Sem essa informação, talvez isso não ocorresse.
7 - Foque em informações gerais
Evite escrever informações precisas sobre o que se está fazendo, mesmo que seja essa a proposta inicial do Twitter. Dependendo da profissão, isso pode gerar problemas. Profissionais que trabalham em casa, por exemplo, perdem a credibilidade se disserem que dormiram até mais tarde ou foram passear.
8 - Excesso de exposição
Tenha cuidado ao exibir fotos na web. Nem todas as imagens da última festa na empresa devem ter link no seu Twitter, afinal, alguém pode ver e não gostar (um futuro empregador, por exemplo). Além disso, as pessoas que estão na foto também podem não querer ver suas fotos publicadas na web.
9 - Não fale mal do próprio empregoNão se deve falar mal da empresa na internet em hipótese alguma. Além de ser horrível, tal atitude acarreta perda de respeito e confiança das pessoas com quem se está interagindo. Claro que um comentário ocasional não vai provocar grandes estresses. Mesmo assim, fique atento. Se não conseguir se “conter“, pense e procure escrever frases muito abertas de forma que ninguém possa ligar os fatos à empresa.
10 - Não ligue para seus críticosEstamos expostos no Twitter, tanto para admiração, quanto para críticas. Os críticos fazem parte da vida, algo que todos temos de encarar. A única maneira de se evitar críticas é vivendo uma vida isolada – o que, definitivamente não ocorre ao se usar o Twitter. Lembre-se, o comentário que seus seguidores adoram pode irritar outras pessoas e, por mais que tentemos evitar, sempre haverá alguém para nos criticar.
Daniela do Lago (Formada em Coaching pelo ICI (Integrated Coaching Institute) em curso credenciado pelo ICF (International Coach Federation), Daniela é especialista em comportamento corporativo e executive coach)
Nesse contexto as redes sociais se configuram como a mais nova “dor de cabeça” do mundo corporativo. O Twitter, por exemplo, o atual “queridinho virtual”, ao mesmo tempo em que se configura como eficaz ferramenta de comunicação empresarial pode ser um grande foco de distração para os funcionários. Sem contar o perigo que a liberdade de exposição de ideias, opiniões e experiências, gera no controle do fluxo de informações.
O segredo para o bom uso é adotar uma postura adequada aos padrões da empresa e, assim, evitar problemas profissionais.
1 - O Twitter é ambiente público
O Twitter é uma ferramenta veloz e tem largo alcance. Por isso, pense bem antes de postar uma mensagem. O que se “twitta” ganha grande visibilidade e a repercussão é sempre amplificada. Estamos expostos, tanto para admiração como para críticas: lembre-se disso.
2 - Opiniões fortes sobre assuntos polêmicosNo Twitter, são naturais as discussões de ideias. É sempre bom, no entanto, tomar cuidado com comentários sobre temas polêmicos – como religião, política e opções sexuais. Cada ser humano tem seus valores e uma opinião extremada pode ferir os valores de alguém. Cuidado com as animosidades desnecessárias.
3 - Cuidado para não ser mal interpretadoEvite muitas abreviações. Apesar do Twitter permitir apenas 140 toques, não é necessário espremer tudo em uma mensagem. Sempre considere o que os demais irão entender. Escrever para si não funciona e pode gerar muitos conflitos. Evite ser mal interpretado.
4 - Fofoca que sufoca
A fofoca nunca é recomendada. Um fofoqueiro dificilmente será promovido por não ser bem quisto pelos demais. Não fale de ninguém. Ninguém ganha pontos ao ficar depreciando uma pessoa. Você acaba sendo visto como aquele que vive falando mal dos outros, e estraga a própria imagem.
5 - Cuidado com os desabafos
O Twitter pode ser usado como um canal pelo qual os profissionais desabafam de modo informal sobre acontecimentos da empresa. Um desabafo pode ser mal interpretado por um colega e, no futuro, ser usado contra aquele que desabafou.
6 - Pense bem antes de escrever informações da empresa
Fique atento - às vezes uma informação simples para você, pode causar sérios prejuízos à empresa. A executiva de uma grande indústria de beleza me confidenciou um caso interessante: ela possui Twitter e “segue” vários profissionais de empresas concorrentes. Certa vez, um comentário de uma dessas pessoas lhe chamou a atenção. De acordo com ela, a concorrente afirmava estar, naquele momento, em um órgão do governo para conseguir autorização de venda de um novo produto. Sabendo disso, a executiva agilizou o processo interno de sua empresa e antecipou o lançamento de um produto similar antes que a concorrência obtivesse tal licença. Sem essa informação, talvez isso não ocorresse.
7 - Foque em informações gerais
Evite escrever informações precisas sobre o que se está fazendo, mesmo que seja essa a proposta inicial do Twitter. Dependendo da profissão, isso pode gerar problemas. Profissionais que trabalham em casa, por exemplo, perdem a credibilidade se disserem que dormiram até mais tarde ou foram passear.
8 - Excesso de exposição
Tenha cuidado ao exibir fotos na web. Nem todas as imagens da última festa na empresa devem ter link no seu Twitter, afinal, alguém pode ver e não gostar (um futuro empregador, por exemplo). Além disso, as pessoas que estão na foto também podem não querer ver suas fotos publicadas na web.
9 - Não fale mal do próprio empregoNão se deve falar mal da empresa na internet em hipótese alguma. Além de ser horrível, tal atitude acarreta perda de respeito e confiança das pessoas com quem se está interagindo. Claro que um comentário ocasional não vai provocar grandes estresses. Mesmo assim, fique atento. Se não conseguir se “conter“, pense e procure escrever frases muito abertas de forma que ninguém possa ligar os fatos à empresa.
10 - Não ligue para seus críticosEstamos expostos no Twitter, tanto para admiração, quanto para críticas. Os críticos fazem parte da vida, algo que todos temos de encarar. A única maneira de se evitar críticas é vivendo uma vida isolada – o que, definitivamente não ocorre ao se usar o Twitter. Lembre-se, o comentário que seus seguidores adoram pode irritar outras pessoas e, por mais que tentemos evitar, sempre haverá alguém para nos criticar.
Daniela do Lago (Formada em Coaching pelo ICI (Integrated Coaching Institute) em curso credenciado pelo ICF (International Coach Federation), Daniela é especialista em comportamento corporativo e executive coach)
Definição de um ótimo emprego
Antes de mais nada, posso afirmar que não existe o “emprego perfeito”, mas sim, aquele mais adequado ou “ótimo” para você. Algumas pessoas consideram que o ótimo emprego é aquele que proporciona os maiores ganhos financeiros ou materiais, status, poder, exposição ou crescimento profissional. Nada poderia ser mais longe da verdade.
Um ótimo emprego na minha definição inclui todos ou a maioria dos seguintes pontos:
- Aquele que utiliza suas verdadeiras competências.
- Aquele que possibilita sua evolução, aprendizado e crescimento como um todo
- Aquele que realiza a pessoa profissionalmente e que a aproxime cada vez mais da sua vocação (que vem do latim “vocare” que significa chamado ou voz interna).
- Aquele que eleva sua auto-estima, sentimentos ou sensações positivas de bem-estar e equilíbrio.
- Aquele onde o ambiente de trabalho admite também a livre expressão das suas características e talento.
- Aquele onde a compensação, como salários, benefícios e outras formas de reconhecimento, é baseada em meritocracia, senso de justiça e transparência.
- Aquele onde o “job content” ou descrição do trabalho combina com as suas características, aptidões, dons e talentos.
- Aquele onde a cultura seja adequada e compatível com os seus valores, crenças e identidade social.
- Aquele onde você tenha química com o seu chefe ou pelo menos identificação ou compatibilidade de personalidades, mas principalmente o respeito mútuo.
- Aquele onde a felicidade ajuda a trazer resultados, ao invés do resultado trazer a felicidade.
- Aquele aonde você vai todos os dias com o seu corpo, mente e alma.
Se você for procurar emprego em atividades e áreas que mais lhe motivam, certamente sua chance de sucesso será bem maior.
Os fatores motivadores podem ser divididos em dois:
- Fatores Extrínsecos: dinheiro, fama, carreira, benefícios da posição, poder, desafios, ser aceito, diversão, prestigio, reconhecimento, competência técnica, família, amizade, lazer, etc. e
- Fatores Intrínsecos: reconhecimento, segurança, equilíbrio trabalho x familia, saúde, religiosidade, significado, viver a verdade, vocação, paz de espírito, causa nobre, liberdade, missão de vida, etc.
Quais são os seus fatores de motivação? Descobri-los vai te ajudar a aproximar-se do ótimo emprego.
Há também testes que poderão dar-lhe dicas destes fatores ou um perfil da sua personalidade, tais como: MBTI – Myers-Briggs Type Indicator, Avaliação Kersey, Eneagramas, testes vocacionais etc.
Por Robert Wong (autor dos livros “O Sucesso Está no Equilíbrio” e “Super Dicas para Conquistar um Ótimo Emprego” e um dos palestrantes mais inspiradores e requisitados do mercado)
- Aquele que utiliza suas verdadeiras competências.
- Aquele que possibilita sua evolução, aprendizado e crescimento como um todo
- Aquele que realiza a pessoa profissionalmente e que a aproxime cada vez mais da sua vocação (que vem do latim “vocare” que significa chamado ou voz interna).
- Aquele que eleva sua auto-estima, sentimentos ou sensações positivas de bem-estar e equilíbrio.
- Aquele onde o ambiente de trabalho admite também a livre expressão das suas características e talento.
- Aquele onde a compensação, como salários, benefícios e outras formas de reconhecimento, é baseada em meritocracia, senso de justiça e transparência.
- Aquele onde o “job content” ou descrição do trabalho combina com as suas características, aptidões, dons e talentos.
- Aquele onde a cultura seja adequada e compatível com os seus valores, crenças e identidade social.
- Aquele onde você tenha química com o seu chefe ou pelo menos identificação ou compatibilidade de personalidades, mas principalmente o respeito mútuo.
- Aquele onde a felicidade ajuda a trazer resultados, ao invés do resultado trazer a felicidade.
- Aquele aonde você vai todos os dias com o seu corpo, mente e alma.
Se você for procurar emprego em atividades e áreas que mais lhe motivam, certamente sua chance de sucesso será bem maior.
Os fatores motivadores podem ser divididos em dois:
- Fatores Extrínsecos: dinheiro, fama, carreira, benefícios da posição, poder, desafios, ser aceito, diversão, prestigio, reconhecimento, competência técnica, família, amizade, lazer, etc. e
- Fatores Intrínsecos: reconhecimento, segurança, equilíbrio trabalho x familia, saúde, religiosidade, significado, viver a verdade, vocação, paz de espírito, causa nobre, liberdade, missão de vida, etc.
Quais são os seus fatores de motivação? Descobri-los vai te ajudar a aproximar-se do ótimo emprego.
Há também testes que poderão dar-lhe dicas destes fatores ou um perfil da sua personalidade, tais como: MBTI – Myers-Briggs Type Indicator, Avaliação Kersey, Eneagramas, testes vocacionais etc.
Por Robert Wong (autor dos livros “O Sucesso Está no Equilíbrio” e “Super Dicas para Conquistar um Ótimo Emprego” e um dos palestrantes mais inspiradores e requisitados do mercado)
Dinheiro não admite desaforos
Ao contrário das gerações anteriores, que pouco se preocupavam com o amanhã por conta dos níveis de inflação galopantes e instabilidades econômicas, os jovens hoje começam a pensar cedo no futuro. Ainda bem jovens, muitos falam em guardar dinheiro e até em fazer previdência privada. Um exemplo claro acontece no meu lar. Ao contrário da turma da idade dele, meu filho, quando tinha 21 anos, não pensava em gastar dinheiro com baladas, viagens e namoradas aos montes.
Seu foco era mergulhar de cabeça na faculdade e apostar na vida profissional, por isso sempre guardava o que ganhava de mesada. Até que um dia decidiu ir ao banco, sem que ninguém soubesse (nem eu!), para encontrar uma forma de investir melhor seu dinheiro. Não deu outra: foi convencido pela gerente a ter um plano de previdência. Pode parecer precoce, mas ele faz parte de uma geração que sabe o que quer.
Reconheço que também fiquei surpreso quando a engenheira Simone Diniz, de 34 anos, me contou que todo mês destina 30% do seu salário para algum tipo de poupança. Mas, se por um lado esbarramos em jovens que passaram a enxergar a importância de planejar o futuro, por outro assistimos a um novo fenômeno que merece atenção: o alto índice de endividamento.
Uma pesquisa publicada em matéria da revista Época (edição 634) mostra que “no primeiro semestre de 2010, em São Paulo, a parcela de não pagadores com até 20 anos dobrou em relação a 2009: foi de 4% para 8%”. Em 2000, esses jovens eram apenas 2% dos inadimplentes, segundo o Instituto de Economia Gastão Vidigal, da Associação Comercial de São Paulo.
A expansão da oferta de crédito no mercado levou o jovem brasileiro a gastar mais e de maneira indiscriminada. Especialistas afirmam que esse quadro é reflexo da pouca informação que essa turma possui sobre como usar o dinheiro. De fato é um dado assustador, sobretudo quando olhamos para outra realidade: as carreiras nas empresas estão ficando cada vez mais curtas e a vida biológica cada vez mais longa.
Como equilibrar essa equação? A resposta é fácil. Aqueles que acordaram para o que vem por aí entendem bem que sem planejamento, a vida ficará difícil lá na frente. A previdência social está praticamente falida e é bem provável que os pais dessa nova geração não conseguirão mais mantê-los sem emprego ou uma atividade. Alternativas é que não faltam, principalmente quando se começa cedo.
Se você é jovem e se vê encrencado com a fatura do cartão de crédito, não consegue sair do cheque especial e vive pedindo dinheiro emprestado, sinal vermelho! A boa notícia é que você tem a chance de mudar agora. Se o seu filho tem esse tipo de comportamento, talvez esteja na hora de repensar o exemplo dado. Uma boa educação financeira vai evitar que ele seja um adulto devedor.
Quando desde cedo se cultiva o hábito de poupar e não se deixar cair nas armadilhas do consumo, o futuro certamente estará garantido, seja qual for a direção. Não é à toa que em países mais desenvolvidos os pais guardam dinheiro para pagar a faculdade dos filhos, cultura que é passada para seus sucessores.
No Brasil, as famílias poupam apenas 4,7% do PIB, revelou o último levantamento do IBGE. Já os chineses conseguem guardar 20%. Precisamos reverter esse cenário, melhorar a capacidade de acumular recursos próprios ao longo dos anos e gerar mais riqueza. Sem planejamento, não há futuro. Os benefícios de uma posteridade melhor só virão para aqueles que enxergam o hoje como um salto para o amanhã.
Julio Sergio Cardozo (CEO da Julio Sergio Cardozo & Associados e professor livre docente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Website: http://www.cardozo-group.com/. Twitter:http://Twitter.com/juliocardozo)
Seu foco era mergulhar de cabeça na faculdade e apostar na vida profissional, por isso sempre guardava o que ganhava de mesada. Até que um dia decidiu ir ao banco, sem que ninguém soubesse (nem eu!), para encontrar uma forma de investir melhor seu dinheiro. Não deu outra: foi convencido pela gerente a ter um plano de previdência. Pode parecer precoce, mas ele faz parte de uma geração que sabe o que quer.
Reconheço que também fiquei surpreso quando a engenheira Simone Diniz, de 34 anos, me contou que todo mês destina 30% do seu salário para algum tipo de poupança. Mas, se por um lado esbarramos em jovens que passaram a enxergar a importância de planejar o futuro, por outro assistimos a um novo fenômeno que merece atenção: o alto índice de endividamento.
Uma pesquisa publicada em matéria da revista Época (edição 634) mostra que “no primeiro semestre de 2010, em São Paulo, a parcela de não pagadores com até 20 anos dobrou em relação a 2009: foi de 4% para 8%”. Em 2000, esses jovens eram apenas 2% dos inadimplentes, segundo o Instituto de Economia Gastão Vidigal, da Associação Comercial de São Paulo.
A expansão da oferta de crédito no mercado levou o jovem brasileiro a gastar mais e de maneira indiscriminada. Especialistas afirmam que esse quadro é reflexo da pouca informação que essa turma possui sobre como usar o dinheiro. De fato é um dado assustador, sobretudo quando olhamos para outra realidade: as carreiras nas empresas estão ficando cada vez mais curtas e a vida biológica cada vez mais longa.
Como equilibrar essa equação? A resposta é fácil. Aqueles que acordaram para o que vem por aí entendem bem que sem planejamento, a vida ficará difícil lá na frente. A previdência social está praticamente falida e é bem provável que os pais dessa nova geração não conseguirão mais mantê-los sem emprego ou uma atividade. Alternativas é que não faltam, principalmente quando se começa cedo.
Se você é jovem e se vê encrencado com a fatura do cartão de crédito, não consegue sair do cheque especial e vive pedindo dinheiro emprestado, sinal vermelho! A boa notícia é que você tem a chance de mudar agora. Se o seu filho tem esse tipo de comportamento, talvez esteja na hora de repensar o exemplo dado. Uma boa educação financeira vai evitar que ele seja um adulto devedor.
Quando desde cedo se cultiva o hábito de poupar e não se deixar cair nas armadilhas do consumo, o futuro certamente estará garantido, seja qual for a direção. Não é à toa que em países mais desenvolvidos os pais guardam dinheiro para pagar a faculdade dos filhos, cultura que é passada para seus sucessores.
No Brasil, as famílias poupam apenas 4,7% do PIB, revelou o último levantamento do IBGE. Já os chineses conseguem guardar 20%. Precisamos reverter esse cenário, melhorar a capacidade de acumular recursos próprios ao longo dos anos e gerar mais riqueza. Sem planejamento, não há futuro. Os benefícios de uma posteridade melhor só virão para aqueles que enxergam o hoje como um salto para o amanhã.
Julio Sergio Cardozo (CEO da Julio Sergio Cardozo & Associados e professor livre docente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Website: http://www.cardozo-group.com/. Twitter:http://Twitter.com/juliocardozo)
Inscrições para Prêmio FINEP de Inovação entram na reta final
As inscrições para o Prêmio FINEP de Inovação 2010 podem ser feitas até a próxima terça-feira (31/08). Este ano, todos os vencedores receberão recursos do programa de Subvenção Econômica, que variam de R$ 120 mil a R$ 2 milhões. Na categoria Tecnologia Social, serão distribuídos um total de R$ 3 milhões em recursos não reembolsáveis para o aperfeiçoamento das TSs vencedoras. Mais
Redes sociais são mais populares que e-mail
Segundo recente pesquisa feita pela “Nielsen”, os norte-americanos passam mais tempo utilizando redes sociais e jogos online do que acessando e-mails.
No mês de junho, os usuários de internet passaram 22,7% do tempo online em redes sociais como Facebook, MySpace e Twitter, um aumento de 7% nos números de 2009.
8,3% do tempo é gasto com e-mails, uma queda de três pontos quando comparado com os últimos dados obtidos.
De acordo com Dave Martin, um dos principais responsáveis pela pesquisa, são poucas as atividades online que recebem atenção dos usuários: “Apesar da natureza quase ilimitada do que é possível fazer na internet, 40% do tempo online é gasto em apenas três atividades, redes sociais, jogos e e-mail, o que deixa vários setores brigando por uma fatia pequena da web”.
Entre as pessoas que acessam a rede através do telefone móvel, o e-mail é a atividade dominante, seguido de longe pelos portais de notícias.
Martin comentou o resultado: “Embora vejamos características similares entre o uso da internet pelo PC e pelo celular, a maneira como a atividade se concentra é bem contrastante”.
Ele ainda acrescentou: “A convergência deve existir, mas as características particulares de computadores e aparelhos móveis fazem com que o comportamento na rede seja bastante diferente”.
Fonte; Abril
No mês de junho, os usuários de internet passaram 22,7% do tempo online em redes sociais como Facebook, MySpace e Twitter, um aumento de 7% nos números de 2009.
8,3% do tempo é gasto com e-mails, uma queda de três pontos quando comparado com os últimos dados obtidos.
De acordo com Dave Martin, um dos principais responsáveis pela pesquisa, são poucas as atividades online que recebem atenção dos usuários: “Apesar da natureza quase ilimitada do que é possível fazer na internet, 40% do tempo online é gasto em apenas três atividades, redes sociais, jogos e e-mail, o que deixa vários setores brigando por uma fatia pequena da web”.
Entre as pessoas que acessam a rede através do telefone móvel, o e-mail é a atividade dominante, seguido de longe pelos portais de notícias.
Martin comentou o resultado: “Embora vejamos características similares entre o uso da internet pelo PC e pelo celular, a maneira como a atividade se concentra é bem contrastante”.
Ele ainda acrescentou: “A convergência deve existir, mas as características particulares de computadores e aparelhos móveis fazem com que o comportamento na rede seja bastante diferente”.
Fonte; Abril
10 razões para adotar redes sociais nas empresas
Veja texto que mostra como as organizações podem adotar a utilização das redes sociais internamente.
Muitas empresas tem receio de utilizar redes sociais dentro das empresas alegando que haverá queda na produtividade de seus funcionários. Isso prova, como sempre, que as pessoas preocupam-se mais em identificar os problemas do que em enxergar as oportunidades presentes em certas decisões. Esse tipo de pensamento focado apenas no problema faz com que as empresas substimem a capacidade criativa, de mobilização e criatividade coletiva das pessoas dentro das empresas.
A realidade das empresas mudou. A competição é muito maior do que no século passado e isso faz com que a inovação seja a principalmente competência a ser desenvolvida pelas empresas. Inovação que deve vir de todos os lugares da empresa. A emrpresa deve buscar conhecimento onde quer que ele esteja, seja dentro ou fora da empresa. Alguns dizem que ela deve ser “chuveiro” (de cima para baixo), outros dizem que deve ser “bidê” (de baixo para cima), mas o importante é que ela seja do tipo “hidromassagem” (de todos os lados).
Mauro Segura, consultor da IBM, revelou o resultado de uma pesquisa que a própria IBM faz regularmente, chamada “CEO study - The enterprise of the future”. O estudo apontou 5 tendências:
- As empresas serão ávidas por mudança;
- Inovação de fora para dentro;
- Empresas globalmente integradas;
- Disruptivas por natureza;
- Pensam na sustentabilidade e no longo prazo;
Diante desse cenário, as empresas devem basear suas ações no desenvolvimento do seu capital intelectual a fim de criar uma cultura de inovação em que todos sintam que são livres para expor suas idéias. Para isso, é preciso dar voz as conversas existentes dentro das organizações. Nesse sentido, as redes sociais são ótimas ferramentas para criar esse ambiente de conversas dentro das empresas, pois ela aproxima as pessoas e facilita a conexão entre pessoas com interesses comuns e que poderiam compartilhar ideias.
Nesse sentido, Mauro apresenta as 10 razões para se adotar redes sociais dentro das empresas:
- Acesso rápido e fácil ao conhecimento: com as ferramentas atualmente existentes, é muito fácil criar um ambiente onde as pessoas possam discutir, apresentar suas idéias e registra-las para outras pessoas consultarem.
- O ser humano adora redes sociais: especialmente os brasileiros, uma vez que mais de 80% dos brasileiros, que se conectam a Internet, participam de algum tipo de rede social. Brasileiro gosta de conversar;
- A inovação aparece: o ambiente das redes sociais facilita o surgimento da diversidade de perspectivas e opiniões, condição essencial para surgimento da inovação;
- Quebra da barreira geográfica: você pode conversar com qualquer pessoa independente da localização geográfica em que ela esteja;
- Quebra da barreira hierarquia: talvez seja esse o maior temor de quem está no comando das empresas. Não existem escadinhas que deve ser escaladas para que as informações e as opiniões cheguem ao alto escalão da empresa. Isso é irreversível e incontrolável;
- Comunicação direta sem intermediários: comunicação sem filtros. Não existe mais aquela de que “Quem conta um conto aumenta um ponto”;
- Identidade pessoal: nas redes sociais, você tem a oportunidade de mostrar quem você é. Você pode expressar suas opiniões e suas crenças;
- Referências: é uma oportunidade de criar um grande conjunto de referências para posteriores consultas;
- Política de portas abertas: deixe a comunicação fluir livremente e você se surpreenderá com a capacidade de criar coletivamente de seus funcionários;
- Tecnologia simples e fácil: não é preciso ser um expert em tecnologia ou em construção de sites para você montar sua rede social. Existem ferramentas que auxiliam qualquer pessoa na criação de um blog, por exemplo.
Adotar redes sociais dentro das empresas potencializa a geração de inteligência coletiva dentro das empresas, além de descobrir pessoas talentosas, que ficam escondidas na imensidão dos cargos e departamentos das empresas, e facilita a identificação dos agentes de mudança dentro da empresa e que podem influenciar outras pessoas a se tornarem inovadoras. Aliás, Mauro apresentou o resultado de um estudo da universidade de Melbourne de que funcionários que utilizam redes sociais são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam.
Com certeza, no século XXI o valor está no intangível.
Por Marcelo Bastos (http://hsm.updateordie.com/author/mbastos/)
Este texto foi publicado, originalmente, no Blog da HSM. Para ler este e outros post, clique aqui: http://hsm.updateordie.com/.
A realidade das empresas mudou. A competição é muito maior do que no século passado e isso faz com que a inovação seja a principalmente competência a ser desenvolvida pelas empresas. Inovação que deve vir de todos os lugares da empresa. A emrpresa deve buscar conhecimento onde quer que ele esteja, seja dentro ou fora da empresa. Alguns dizem que ela deve ser “chuveiro” (de cima para baixo), outros dizem que deve ser “bidê” (de baixo para cima), mas o importante é que ela seja do tipo “hidromassagem” (de todos os lados).
Mauro Segura, consultor da IBM, revelou o resultado de uma pesquisa que a própria IBM faz regularmente, chamada “CEO study - The enterprise of the future”. O estudo apontou 5 tendências:
- As empresas serão ávidas por mudança;
- Inovação de fora para dentro;
- Empresas globalmente integradas;
- Disruptivas por natureza;
- Pensam na sustentabilidade e no longo prazo;
Diante desse cenário, as empresas devem basear suas ações no desenvolvimento do seu capital intelectual a fim de criar uma cultura de inovação em que todos sintam que são livres para expor suas idéias. Para isso, é preciso dar voz as conversas existentes dentro das organizações. Nesse sentido, as redes sociais são ótimas ferramentas para criar esse ambiente de conversas dentro das empresas, pois ela aproxima as pessoas e facilita a conexão entre pessoas com interesses comuns e que poderiam compartilhar ideias.
Nesse sentido, Mauro apresenta as 10 razões para se adotar redes sociais dentro das empresas:
- Acesso rápido e fácil ao conhecimento: com as ferramentas atualmente existentes, é muito fácil criar um ambiente onde as pessoas possam discutir, apresentar suas idéias e registra-las para outras pessoas consultarem.
- O ser humano adora redes sociais: especialmente os brasileiros, uma vez que mais de 80% dos brasileiros, que se conectam a Internet, participam de algum tipo de rede social. Brasileiro gosta de conversar;
- A inovação aparece: o ambiente das redes sociais facilita o surgimento da diversidade de perspectivas e opiniões, condição essencial para surgimento da inovação;
- Quebra da barreira geográfica: você pode conversar com qualquer pessoa independente da localização geográfica em que ela esteja;
- Quebra da barreira hierarquia: talvez seja esse o maior temor de quem está no comando das empresas. Não existem escadinhas que deve ser escaladas para que as informações e as opiniões cheguem ao alto escalão da empresa. Isso é irreversível e incontrolável;
- Comunicação direta sem intermediários: comunicação sem filtros. Não existe mais aquela de que “Quem conta um conto aumenta um ponto”;
- Identidade pessoal: nas redes sociais, você tem a oportunidade de mostrar quem você é. Você pode expressar suas opiniões e suas crenças;
- Referências: é uma oportunidade de criar um grande conjunto de referências para posteriores consultas;
- Política de portas abertas: deixe a comunicação fluir livremente e você se surpreenderá com a capacidade de criar coletivamente de seus funcionários;
- Tecnologia simples e fácil: não é preciso ser um expert em tecnologia ou em construção de sites para você montar sua rede social. Existem ferramentas que auxiliam qualquer pessoa na criação de um blog, por exemplo.
Adotar redes sociais dentro das empresas potencializa a geração de inteligência coletiva dentro das empresas, além de descobrir pessoas talentosas, que ficam escondidas na imensidão dos cargos e departamentos das empresas, e facilita a identificação dos agentes de mudança dentro da empresa e que podem influenciar outras pessoas a se tornarem inovadoras. Aliás, Mauro apresentou o resultado de um estudo da universidade de Melbourne de que funcionários que utilizam redes sociais são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam.
Com certeza, no século XXI o valor está no intangível.
Por Marcelo Bastos (http://hsm.updateordie.com/author/mbastos/)
Este texto foi publicado, originalmente, no Blog da HSM. Para ler este e outros post, clique aqui: http://hsm.updateordie.com/.
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